Mariani, Mineiro, Gaúcho, Vanderlei, Ademir e Pedro Omar. Agachados: Mojica, Robertinho, Itamar, Cunha e Abel. |
Luto: Morre auxiliar de Abel Braga
“O Fluminense perde um profissional exemplar, que honrou o clube e era querido por todos. Nos solidarizamos com a família e vamos dar todo o apoio que for necessário”, informou o presidente do clube, Peter Siemsen.
O Flu decretou três dias de luto oficial e vai pedir autorização à CBF para homenagear Robertinho Moreno com um minuto de silêncio antes da partida contra o Vasco, no próximo sábado, às 18h30, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Como jogador de futebol, Robertinho viveu seu ápice entre as décadas de 70 e 80, quando vestiu a camisa da Ponte. Neste período, ele passou grande parte como reserva de Dicá, grande ídolo do clube. O ex-jogador voltou a trabalhar na Macaca no início dos anos 2000.
Foi justamente no clube campineiro onde ele conheceu o técnico Abel Braga, em 2003. Três anos mais tarde, o treinador o levou para trabalhar no Internacional (2006-2008), como observador técnico. Após isso, a dupla não se separou mais. Eles trabalharam juntos no futebol dos Emirados Árabes pelo Al-Jazira (2008-2011) e Fluminense (2011).
Mais de Robertinho
Foi jogador de destaque, mas nunca teve uma sequência positiva. Revelado pela Ponte Preta, teve seu melhor momento com a camisa do Marília nos anos 1970. Depois jogou em vários times como Nacional-AM, São Bento, Primavera, entre outros. Foi treinador das categorias de base de Guarani e Ponte Preta. Na Ponte Preta chegou a comandar o time de cima, mas seu melhor desempenho foi como auxiliar-técnico tendo formado uma bela dupla com Abel Braga, que o conheceu quando passou pela Ponte Preta em 2003.
Robertinho era irmão de Gilberto Moreno, que durante anos foi assessor da presidência do Guarani. Ele também era pai de Fábio Moreno, atual auxiliar técnico de Gilson Kleina, na Ponte Preta.
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