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sexta-feira, 5 de julho de 2013

MAC 1985

Foguinho, Darcy, Bernardo, Marquinhos, Luiz Andrade e Carlos;
Capitão, Serginho Indio, Laerte, Roberley e Fagundes.

Valdirzinho, Luiz Andrade, Dimas, Bernardo, Fernandão e Carlos;
Giba, Popéia, Hélio, Lúcio e Careca.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Jogadores do Passado : CAPITÃO


Capitão - Ponta direita de muita raça que foi contratado junto ao XV de Piracicaba, embora antes tenha jogado no Vasco-RJ e Santos. Do Guarani, foi para o Atlético Paranaense trocado pelo lateral Zé Mário. Jogou em vários outros times como Palmeiras e o nosso querido Marília. Hoje mora em Ribeirão Preto e é empresário de futebol. Chegou a ser treinador do Guarani em alguns jogos em 1993.


Capitão, Careca e Bozó. O ataque que ajudou o Guarani a conquistar o título brasileiro de 1978 ficou imortalizado para aqueles que amam o futebol. Capitão, que atuava no lado direito do campo, teve aquele momento como o maior de sua vida nos gramados, que havia começado oito anos antes no Corinthians de Presidente Prudente (SP).

Atualmente, Rodolfo Carlos de Lima, nascido em 4 de fevereiro de 1954 em Regente Feijó, interior paulista, trabalha como treinador de futebol e representante de uma confecção feminina junto com a esposa Jandira. Tem dois filhos, Rodolfo Junior e Rafael.

Em 2009, Capitão assumiu o cargo de treinador do time sub-17 do São Bernardo. O coordenador das categorias de base do time do ABC paulista era Juninho Fonseca.

"Queria ser agrônomo por influência do meu pai. Mas o curso de agronomia era integral e não seria possível conciliá-lo com a bola. Acabei me matriculando no curso de Educação Física, que tinha a ver com o futebol".

Após deixar o Corinthians de Prudente, e antes de chegar ao Guarani, Capitão passou por XV de Piracicaba, Santos e Vasco. Depois do bugre, defendeu Coritiba, Atlético Paranaense, Palmeiras, Pinheiros, Marília e São José, onde parou em 1986. Guarda com carinho uma partida disputada no início da década de 80 em Goiânia, cuja renda foi revertida para as vítimas de uma enchente que castigou a cidade de Blumenal, em Santa Catarina. Em campo, o rei Pelé. "Jogamos em times diferentes, mas foi gratificante".

Capitão fixou residência em Ribeirão Preto. Mas sempre que vai a Campinas colhe os frutos da conquista mais importante da história do Guarani. Após a volta olímpica, seu salário aumentou significativamente. O prestígio, nem se fala.

"Ninguém acreditava no nosso time. Não me esqueço que antes de um jogo contra o Inter no Beira Rio, jornalistas gaúchos disseram que o ataque do Guarani era de riso. Ganhamos aquele jogo por 3 a 0, e a partir daí, tivemos a certeza de que o título seria possível. Depois dessa rodada, jogamos 12 vezes até o final do Brasileiro e ganhamos 11".

Por Marcelo Rozenberg

Este time do Atlético tirou a torcida do sufoco após conquistar um título regional depois de 12 anos. Em 1982, o rubro-negro tinha um time recheado de craques como Assis e Washington, e levantou a taça perdendo apenas dois dos 38 jogos que disputou. Em pé estão Miro Oliveira, Roberto Costa, Mauro, Aírton, Jorge Luís e Sérgio Moura; agachados vemos Capitão, Assis, Washington, Detti (jogou no nosso MAC) e Abel
 
 
 
Crédito : Site Milton Neves.