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domingo, 8 de março de 2009

Jogadores do Passado - Prado


























MARÍLIA - Time campeão do Paulistinha em 1971 e que subiu para o Paulistão. O MAC contava com o meia Prado, que depois foi para o São Paulo, e Ivo Picerni, de Neves Paulista. De pé: Henrique Pereira, Brito, João Luís, Juvenal, Elmo e Raimundinho; agachados: Varlei, Prado, Wilson, Valdemar e Ivo.






PRADO

Ex-meia direita do Marília,São Paulo e do Corinthians, Prado, o Antônio Franco Coelho Prado, nascido em Catanduva (SP) no dia 13 de maio de 1940, hoje é dono de uma casa lotérica situada na rua Caraíbas, em Perdizes, zona oeste da capital paulista.

Numa noite, de 2001, Prado estava trabalhando em sua lotérica quando foi assaltado. Mesmo entregando todo o dinheiro do dia, ele foi baleado, recebendo três tiros na barriga.

"Eu não morri porque Deus não deixou. Mas minha tradicional velocidade também me ajudou porque quem escapou de tanto beque carniceiro jamais perde o jogo de cintura", sempre diz às gargalhadas.

Prado jogou no São Paulo por quase 10 anos, mas em 1967 foi para o Corinthians ao lado do lateral Osvaldo Cunha. Os dois foram trocados pelo zagueiro Eduardo Albuquerque, genro de Milton Galdão, ex-presidente da ACEESP.

No Tricolor, foram 242 jogos (129 vitórias, 57 empates, 56 derrotas) e 122 gols.

Na última das fotos acima você vê Prado no time do São Paulo que usou pela única vez essa camisa tão estranha. Foi uma sugestão do conselheiro tricolor e grande jornalista esportivo Paulo Planet Buarque. A carreira de estilista do querido Paulo Planet não emplacou, assim como a estranha camisa.

No Corinthians, Prado fez apenas 14 jogos e marcou dois gols. Deixou o Parque São Jorge em 1969 e depois ainda defendeu o Bangu e o Bragantino.

Para chegar em Moça Bonita, Prado foi incluído na transação do ponta-esquerda Aladim para o Corinthians.

O melhor e único momento do ex-meia na seleção brasileira foi em 1966, quando num amistoso internacional contra a Hungria, num domingo à noite no Pacaembu, ele foi escalado por Aimoré Moreira e Luis Alonso Peres, o Lula, como titular da seleção brasileira, de camisa azul, que goleou a seleção magiar por 5 a 3. O Brasil teve: Félix; Carlos Alberto Torres, Djalma Dias, Procópio e Edilson; Lima e Nair; Marcos, Prado, Servílio e Abel. Rivelino ficou na reserva.

E atenção: ao contrário do que dizem Rogério Assis e Luis Carlos Quartarollo, na Rádio Jovem Pan, o ex-meia Prado não é pai do jornalista Flávio Prado. O pai de Flávio Prado chamava-se Cesário e já é falecido. Morreu na cidade de Campinas (SP).

Fonte de consulta dos números: Almanaque do São Paulo - Alexandre da Costa / Almanaque do Corinthians - Celso Unzelte