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quinta-feira, 11 de março de 2010

Jogadores do Passado - NIQUETA (S.BENTO DE MARÍLIA)

Um grupo de jogadores que se destacou nas décadas dos anos 1960 e 1970 jogando por clubes como São Paulo, Santos, Portuguesa de Desportos, Ponte Preta, seleção brasileira e Internazionale de Milão, entre outros, reuniu-se em Osasco no dia 9, durante encontro de confraternização organizado pelo esportista Amiraldo Pereira Santana.


O almoço reuniu personalidades como Barata, Niqueta, Paraná, Sinho, Izai e Caixa (de pé); além de Jair da Costa, Toni Marchetti, Santos e Nelsinho Baptista (sentados)
Conhecido por Sinho, alfaiate de profissão, Santana já foi diretor da extinta Sedert (Secretaria de Desportos, Recreação e Turismo) da cidade e recebeu os craques no "Bar do Barata", situado na Vila Campesina. "Ficamos juntos entre 12 e 21 horas tomando cerveja, comendo frango a passarinho e carne seca, ouvindo boa música e batendo muito papo sobre futebol", disse Sinho, que ainda completou: "eles são personagens importantes do futebol nacional, alguns residentes em Osasco, e sempre irão merecer nosso respeito pelas suas conquistas (ver quadro abaixo com resumo de cada um dos participantes).

Participantes do almoço em Osasco, a partir dos que estão em pé na foto, e da esquerda para a direita:

Barata: dono do bar na Vila Campesina.

Niqueta: ex-quarto zagueiro com passagens pelo São Paulo, Ponte Preta e São Bento de Marília, atual Marília Atlético Clube. Hoje aposentado, reside em Osasco.

Paraná: ex-ponta-esquerda, bicampeão estadual em 1970/71 pelo São Paulo, começou a jogar em 1965 no São Bento, este de Sorocaba. Em 1966 disputou a Copa do Mundo da Inglaterra pela seleção brasileira. Atualmente, dirige escolinha de futebol em Sorocaba.

Sinho: ex-diretor da Secretaria de Esportes e Lazer de Osasco, alfaiate, na década dos anos 1960 foi técnico do Osasquense, clube que chegou à Segunda Divisão em São Paulo, além de treinar o São Paulinho e o Santos, ambos de Osasco.

Izai: músico, toca instrumentos como violão e cavaquinho. Animou o almoço cantando sucessos de Djavan, Geraldo Vandré e Jorge Aragão, entre outros compositores e cantores da MPB.

Caixa: ex-volante do Osasquense e do Santos de Osasco, de onde saiu para o São Paulo. Em 1965 era conhecido no tricolor do Morumbi como "Dias II", em alusão a Roberto Dias, um dos mais célebres meio-campistas são-paulinos de todos os tempos. Jogou ainda por clubes do Canadá, onde mora até hoje.

Jair da Costa: ex-ponta direita, Sinho o considera "o maior jogador de Osasco de todos os tempos". Defendeu a Portuguesa de Desportos (1962), o Santos, campeão paulista de 1973, e fez parte do time brasileiro campeão mundial em 1962, no Chile. A maior parte da carreira viveu na Internazionale, de Milão, onde se sagrou bicampeão italiano, europeu e mundial interclubes. Atualmente coordena escola de futebol licenciada pelo clube italiano no Jardim Bela Vista. "Nenhum jogador brasileiro que esteve na Itália tem metade do que ele conquistou por lá, mas ninguém diz nada a respeito", diz Sinho.

Toni Marchetti: ex-centroavante da Portuguesa de Desportos, atualmente é radialista membro da equipe "Furacão de Esportes".

Santos: ex-lateral esquerdo revelado pelo São Paulo em 1963, chegou ao time principal em 1965. Depois defendeu a Francana, o XV de Piracicaba, a Ponte Preta vice-campeã paulista em 1970 e a Portuguesa de Desportos que dividiu com o alvinegro de Vila Belmiro o título estadual de 1973. Está aposentado e reside em Campinas.

Nelsinho Baptista: ex-lateral-direito, também começou a carreira na Ponte Preta, em 1967. Em 1975 foi campeão paulista pelo São Paulo, três anos depois, com o Santos. Atualmente é treinador no Japão. Como técnico o currículo registra várias glórias: vice-campeão paulista de 1990, com o já extinto Novorizontino; campeão brasileiro de 1990 e paulista de 1997, com o Corinthians; campeão estadual de 1998, com o São Paulo; bicampeão japonês (Verdi Kawasaki) e campeão da Copa do Brasil em 2008, com o Sport Recife.
Fonte: Jornal página zero.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Jogadores do Passado - NIQUETA (S.BENTO DE MARÍLIA)


Craques do passado se encontram em Osasco

Um grupo de jogadores que se destacou nas décadas dos anos 1960 e 1970 jogando por clubes como São Paulo, Santos, Portuguesa de Desportos, Ponte Preta, seleção brasileira e Internazionale de Milão, entre outros, reuniu-se em Osasco no dia 9, durante encontro de confraternização organizado pelo esportista Amiraldo Pereira Santana.


Participantes do almoço em Osasco, a partir dos que estão em pé na foto, e da esquerda para a direita:Conhecido por Sinho, alfaiate de profissão, Santana já foi diretor da extinta Sedert (Secretaria de Desportos, Recreação e Turismo) da cidade e recebeu os craques no "Bar do Barata", situado na Vila Campesina. "Ficamos juntos entre 12 e 21 horas tomando cerveja, comendo frango a passarinho e carne seca, ouvindo boa música e batendo muito papo sobre futebol", disse Sinho, que ainda completou: "eles são personagens importantes do futebol nacional, alguns residentes em Osasco, e sempre irão merecer nosso respeito pelas suas conquistas (ver quadro abaixo com resumo de cada um dos participantes).
Barata: dono do bar na Vila Campesina.
Niqueta: ex-quarto zagueiro com passagens pelo São Paulo, Ponte Preta e São Bento de Marília, atualMarília Atlético Clube. Hoje aposentado, reside em Osasco.
Paraná: ex-ponta-esquerda, bicampeão estadual em 1970/71 pelo São Paulo, começou a jogar em 1965 no São Bento, este de Sorocaba. Em 1966 disputou a Copa do Mundo da Inglaterra pela seleção brasileira. Atualmente, dirige escolinha de futebol em Sorocaba.
Sinho: ex-diretor da Secretaria de Esportes e Lazer de Osasco, alfaiate, na década dos anos 1960 foi técnico do Osasquense, clube que chegou à Segunda Divisão em São Paulo, além de treinar o São Paulinho e o Santos, ambos de Osasco.
Izai: músico, toca instrumentos como violão e cavaquinho. Animou o almoço cantando sucessos de Djavan, Geraldo Vandré e Jorge Aragão, entre outros compositores e cantores da MPB.
Caixa: ex-volante do Osasquense e do Santos de Osasco, de onde saiu para o São Paulo. Em 1965 era conhecido no tricolor do Morumbi como "Dias II", em alusão a Roberto Dias, um dos mais célebres meio-campistas são-paulinos de todos os tempos. Jogou ainda por clubes do Canadá, onde mora até hoje.
Jair da Costa: ex-ponta direita, Sinho o considera "o maior jogador de Osasco de todos os tempos". Defendeu a Portuguesa de Desportos (1962), o Santos, campeão paulista de 1973, e fez parte do time brasileiro campeão mundial em 1962, no Chile. A maior parte da carreira viveu na Internazionale, de Milão, onde se sagrou bicampeão italiano, europeu e mundial interclubes. Atualmente coordena escola de futebol licenciada pelo clube italiano no Jardim Bela Vista. "Nenhum jogador brasileiro que esteve na Itália tem metade do que ele conquistou por lá, mas ninguém diz nada a respeito", diz Sinho.
Toni Marchetti: ex-centroavante da Portuguesa de Desportos, atualmente é radialista membro da equipe "Furacão de Esportes".
Santos: ex-lateral esquerdo revelado pelo São Paulo em 1963, chegou ao time principal em 1965. Depois defendeu a Francana, o XV de Piracicaba, a Ponte Preta vice-campeã paulista em 1970 e a Portuguesa de Desportos que dividiu com o alvinegro de Vila Belmiro o título estadual de 1973. Está aposentado e reside em Campinas.
Nelsinho Baptista: ex-lateral-direito, também começou a carreira na Ponte Preta, em 1967. Em 1975 foi campeão paulista pelo São Paulo, três anos depois, com o Santos. Atualmente é treinador no Japão. Como técnico o currículo registra várias glórias: vice-campeão paulista de 1990, com o já extinto Novorizontino; campeão brasileiro de 1990 e paulista de 1997, com o Corinthians; campeão estadual de 1998, com o São Paulo; bicampeão japonês (Verdi Kawasaki) e campeão da Copa do Brasil em 2008, com o Sport Recife.

O almoço reuniu personalidades como Barata, Niqueta, Paraná, Sinho, Izai e Caixa (de pé); além de Jair da Costa, Toni Marchetti, Santos e Nelsinho Baptista (sentados)