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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Maquinho 1972: Haru e Nivaldo dentre outros.

Sub-20 do MAC, no ano de 1972. Da esquerda para a direita, em pé: Joatan, Edmilson, Hércules, Márcio, Joy e Marcelo. Agachados: José Luiz, Foguinho, Haru, Nivaldo e Larry. Foto enviada por Tico Cassola

sábado, 7 de março de 2009

Jogadores do Passado - Nivaldo

NIVALDO
Nivaldo Carneiro Rodrigues, o Nivaldo, nasceu em Marília, interior paulista, em 1º de julho de 1955. Teve uma carreira de sucesso com destaque para os oito anos em que defendeu o Atlético Paranaense (1979 a 1986), mas carrega até hoje uma tristeza dos tempos de bola. Em 1978, quando atuava pelo Grêmio Maringá, o meia-esquerda dividiu casualmente a bola com o zagueiro Valtencir em uma partida contra o Colorado, lance que resultou em tragédia. Ao cair no gramado, Valtencir sofreu ruptura da coluna cervical, e faleceu quase que instantaneamente. “Não tive culpa pelo que aconteceu, fui inocentado por todos. No entanto, ninguém gosta de estar associado a um lance como esse”, diz o ex-jogador. Atualmente residindo em Curitiba, é proprietário de uma empresa de engenharia que trabalha com edificações, além de atuar como comentarista esportivo da RPC, que retransmite o sinal da Rede Globo.Ao contrário da imensa maioria dos atletas, Nivaldo sempre se preocupou em estudar simultaneamente à carreira. Assim, quando começou no Marília, já mentalizava a faculdade de Engenharia como prioridade. Foi estudar em Bauru, e precisou abandonar o MAC. Só retornou ao futebol seis meses depois no Noroeste. De lá seguiu para o Grêmio Maringá, onde conquistou o título paranaense de 1977. “Dar a volta olímpica por um clube do interior é muito diferente. Lembro que quando voltamos a Maringá após a decisão contra o Coritiba, fomos recebidos às 6 horas da manhã por uma multidão”.A passagem pelo Atlético Paranaense foi a mais marcante da carreira. Oito anos com direito à conquista de três títulos estaduais, em 1982, 83 e 85. Por sinal, em 1985 o próprio jogador pediu para permanecer no rubro-negro a fim de concluir a faculdade. Abriu mão do salário alegando impossibilidade de treinar no período da manhã. O clube resolveu mantê-lo sem cortar seus vencimentos.No ano seguinte, foi negociado com o Coritiba. Mas a grande rivalidade entre os dois gigantes paranaenses atrapalhou seu rendimento no Couto Pereira. “O presidente Evangelino Neves disse certa vez que vários conselheiros estavam insatisfeitos com a minha presença no clube. Como eu também já queria parar com a bola e iniciar vida nova, acertei a rescisão contratual sem custo para nenhuma parte. Até porque, naquela época futebol não dava dinheiro”.Por Marcelo Rozenberg












Nivaldo foi campeão paranaense de 1977 pelo Grêmio Maringá, o último estadual conquistado pelo clube no norte do Estado. Em pé estão Wagner, Valdir, Nilo, Cleber, Assis, Alberico e Duílio; agachados Freitas, João Marques, Itamar, Nivaldo, Marquinhos e Bambinha












Atlético-PR em 1986 em meio à disputa do Campeonato Brasileiro. Em pé vemos Orlando Fumaça, Paulo Marcos, Bruno, Detti, Haroldo e Marola; agachados estão Nivaldo, Roberto Cavalo, Agnaldo, Mauro Madureira e Renato Sá












Atlético campeão paranaense de 1982. Em pé estão Roberto Costa, o roupeiro Amadeu, o preparador físico Carlinhos, o médico Benny, Flávio, Capitão, Lino, Jair Gonçalves, Deti, Bianchi, Jorge Luis, Airton, Felix Ruaro, Sérgio Moura, Almir, Ivair, Odilon (preparador de goleiros) e Rafael; agachados estão o massagista Pimenta, Gilberto, Franco Neto (cartola), Gilmar, Jeferson, Lalo, Washington, Tadeu, Nivaldo, Assis, Ariovaldo, Robertinho, Oliveira e Valmir


Nivaldo quando jogava pelo MAC:



Fonte : Milton Neves