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quinta-feira, 5 de março de 2015

Da série "Tunel do Tempo": grandes jogadores do MAC: GUILHERME

Uma das maiores revelações do Marília: GUILHERME
Aqui nesta foto em 1993 = em partida contra o Juventus na Rua Javari.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Revista Placar de Novembro de 1999 - Guilherme

Revista Placar de Outubro de 2008 - Ex-centro avante Guilgerme auxiliar técnico do MAC

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ex-jogador e craque do MAC - futuro treinador de futebol.

Guilherme de Cássio Alves

Postado em Ex-Jogadores em junho 30, 2009 por esportespeloar
No dia 12 de Junho, recebemos nada mais nada menos que Guilherme de Cássio Alves, no programa Esportes Pelo Ar. O ex-atacante – que agora faz estágio para se tornar treinador – bateu um papo conosco e contou um pouco da sua trajetória no futebol.
eu, guilherme e paulinho
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Algumas declarações dadas pelo ex-jogador durante o programa:
Time do coração: ” Torço para o Marília desde pequeno. Foi o clube que eu comecei a gostar desde meus seis anos. Lá eu fui até gandulinha. Foi onde iniciei minha carreira de jogador e onde fui auxiliar técnico há pouco tempo”.  
Atlético ou Cruzeiro? “Não tem como negar que eu tenho uma ligação maior com o Atlético. Cheguei no clube e no mesmo ano fui artilheiro do Campeonato Brasileiro e vice campeão. Disputei uma libertadores pelo Galo e sou o sétimo maior artilheiro da história, com 139 gols. Gosto demais do Cruzeiro também. Fui muito bem recebido por todos lá, do roupeiro ao presidente. Infelizmente não pude retribuir esse carinho como eu gostaria, pois me lesionei e meu rendimento caiu bastante depois”.
Treinadores que admira: Telê Santana, Adilson Batista, Muricy Ramalho, Celso Roth, Levir Culpi, Vágner Mancini e Wanderlei Luxemburgo.
Gol mais bonito da carreira: “Foi o gol que eu marquei contra o Cobreloa, pela Taça Libertadores de 2000″. Assista

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Guilherme estagia para ser técnico.

Guilherme estagia para ser técnico


Aos 35 anos e aposentado há três, ex-atacante, ídolo da torcida do Galo, busca experiência com os principais treinadores do país

São Paulo :
Guilherme ao lado de Muricy Ramalho, quando o técnico ainda estava no São Paulo A facilidade para fazer gols foi a marca de Guilherme durante toda a sua carreira, em todos os clubes que passou. E não foram poucas as camisas que vestiu. O atacante passou por 11 equipes, muitas delas das mais tradicionais do futebol brasileiro, como Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Corinthians, Vasco, Botafogo e Cruzeiro. Além disso, teve a honra de ser convocado para defender a seleção.

Depois de pendurar as chuteiras aos 32 anos, o jogador optou por não largar o mundo da bola e está atrás de sucesso em outra função: a de técnico. Agora, aos 35 anos, ele busca experiência com profissionais renomados, como Muricy Ramalho, para chegar ao sonho de comandar uma equipe de ponta do Brasil. Alucinado por futebol, ele afirma que não consegue ficar longe dos campos.

- O motivo de querer continuar nesse mundo é o desejo de ser um bom profissional. Tudo o que tenho na vida devo ao futebol. É o que eu mais gosto de fazer e tenho que estar inserido nisso. Assisto aos jogos da Série C, da A3 do Paulista, sempre buscando conhecimento e novos jogadores. Vivo disso 24 horas por dia. Trabalhei como auxiliar no Marília de 2007 até 2008. Estou realmente me preparando para ser um bom treinador.

Guilherme é agora uma espécie de estagiário. Está rodando alguns clubes para conhecer melhor o dia-a-dia de alguns dos principais treinadores do país. Até o fim de 2009 ele será um aluno sedento por mais conhecimento.

Separei este ano para me dedicar e fazer estágios com alguns técnicos: Muricy, quando ele estava no São Paulo, com o Mancini, ainda no Santos, e com o Adilson, no Cruzeiro. Cada estágio durava dez dias. Os três valeram muito a pena. Fui bem recebido em todos os clubes. A diferença é que o Adilson e o Mancini são da nova geração e os dois estão buscando a bagagem que Muricy tem, já que é mais consagrado. Vou continuar até o fim deste ano.

Como jogador, passagem marcante pelo Galo


Guilherme nos tempos de Atlético-MG O atacante atuou em grandes clubes do Brasil, mas foi da passagem pelo Atlético-MG que ele guardou as melhores recordações da carreira. Guilherme chegou ao Galo na metade do Brasileirão de 99 e, ainda assim, foi o artilheiro do campeonato com 28 gols em 27 jogos. O “matador”, como era chamado na época, é o sétimo maior goleador na história do clube mineiro.

- Com certeza minha passagem mais marcante e em termos de rendimento foi pelo Atlético-MG. Comecei no banco, mas logo no meu primeiro jogo consegui fazer um gol e virei titular muito rápido. No Atlético, consegui virar ídolo da torcida e foi lá que eu consegui ser chamado para defender o Brasil.

Entre os clubes, não há dúvida de que o Galo tem o maior espaço no coração do atleta. Porém, para Guilherme, nada se compara com a emoção de vestir a camisa da seleção brasileira. Na época em que atuava pelo time de Minas, a boa fase do atacante resultou na convocação para a Copa América de 2001.

- Nada supera o prazer de defender a seleção. Não esquecerei nunca na minha vida e vou poder contar que já vesti a camisa amarela. Meu primeiro jogo foi em 2000, no empate em 1 a 1 com Uruguai, pelas eliminatórias da Copa (de 2002), e depois fui chamado para disputar a Copa América no ano seguinte.

saiba mais

Adilson Batista recebe ex-atacante Guilherme para estágio no Cruzeiro

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Natural da cidade de Marília, interior de São Paulo, Guilherme deu os primeiros chutes no clube local, onde começou a jogar aos sete anos. Ainda jovem, o jogador chamou a atenção de Telê Santana e fechou com o Tricolor paulista em 1993. Aos 18 anos, já era campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes no Japão. Apesar dos títulos, ele admitiu que sua passagem não teve destaque para os torcedores.

- O São Paulo foi meu primeiro time importante, onde tudo começou. Sou grato ao clube por ter acreditado em mim. Só não foi muito marcante porque eu não era titular. A briga ali era difícil. Conquistar um título contra o Milan não dá para descrever. Era tudo novo para mim, tinha só 18 anos. Poder trabalhar com o Telê foi ótimo porque aprendi demais.

Em seu início no Morumbi, ele viveu um momento de incerteza ao descobrir que tinha um problema no coração. Felizmente, isto nunca chegou a atrapalhar. Sua maior dificuldade foi mesmo com as seguidas lesões, principalmente na reta final na carreira. A dificuldade para ter uma sequência de jogos o levou a decidir encerrar sua trajetória como jogador.

- Descobri meu problema no coração quando cheguei ao São Paulo, em 93. É uma doença de nascença, mas que hoje já está controlada. Nunca me atrapalhou a jogar. Resolvi parar porque já não conseguia mais manter uma regularidade de jogos seguidos. No Cruzeiro, em 2005, tive o ano inteiro de lesões. O futebol já era de muita força.

Acidente de carro na época do Corinthians


Divulgação/Arquivo de Família

Guilherme e sua noiva no seu casamento Durante sua passagem pelo Corinthians, em 2002, Guilherme confirmou sua fama de goleador e foi o artilheiro do time, mas isso não foi o suficiente para coroar o Timão como campeão brasileiro, que acabou sendo o vice. O Santos de Diego e Robinho ficou com o título. Porém, não foi apenas pelos gols que o atacante ganhou as páginas dos jornais quando estava na equipe do Parque São Jorge.


Em outubro daquele ano, envolveu-se em um grave acidente de carro, próximo à cidade de Marília, que provocou a morte de duas pessoas. O caso foi parar na Justiça. O jogador entrou em acordo com os promotores e acabou pagando uma multa. Sobre isso, Guilherme preferiu não entrar em detalhes, mas se preocupou em explicar que a situação não influenciou em seu rendimento dentro de campo.

- Isso não influenciou absolutamente em nada. Tem que saber separar as coisas e não deixar que atrapalhe na hora de jogar. Meu rendimento não caiu porque fui artilheiro do time no campeonato. Aconteceu ali e acabou.

O pai de família

Ex-artilheiro admite querer que seu filho, João Guilherme Alves, siga seus passos

A chegada do filho João Guilherme Alves deixou o papai todo bobo. Agora, ele já sonha em ver crescer o seu substituto nos gramados.

- Hoje tenho minha família. Estou casado e tenho um filho de quatro meses, o João Guilherme Alves. O pai sempre fala que vai deixar o filho escolher o que ele deseja seguir, mas no fundo eu quero que ele seja jogador (risos).

Crédito : Globoesporte.

sábado, 7 de março de 2009

Prata da Casa - Guilherme

Guilherme (ex-centroavante do Galo,ão Paulo, Corinthians...)





Guilherme provou ter faro de gol desde novinho no Marília Atlético Clube.

Guilherme, o Guilherme Cássio Alves, centroavante que fez fama no Atlético Mineiro entre 1999 e 2003, encerrou a carreira aos 33 anos. Guilherme pendurou as chuteiras porque apresentava problemas cardíacos. Em 2007, o ex-goleador começou a trabalhar no Marília, clube que o revelou, como auxiliar técnico de Jorge Rauli, ex-lateral-direito.

Nascido em Marília (SP) no dia 8 de agosto de 1974, Guilherme começou nos juvenis do Marília Atlético Clube, o MAC. Em 1992, ele ganhou oportunidade no time profissional, que contava com o meia Paulo César Maranhão, ex-São Paulo e Flamengo. Os gols do jovem atacante no Paulistão daquele ano chamaram a atenção dos dirigentes são-paulinos.

Em 1993, Guilherme já estava no São Paulo, sendo comandado por Telê Santana. Como reserva, o centroavante fez parte do time tricolor campeão da Libertadores e do Mundial daquele ano. No ano seguinte, tendo mais oportunidade de jogar, ele ajudou o São Paulo a ser campeão da Copa Conmebol e da Recopa Sul-Americana.

Deixou o São Paulo em 1995, após ter feito 44 jogos (20 vitórias, 12 empates e 12 derrotas) e ter marcado 18 gols (números do “Almanaque do São Paulo”, de Alexandre da Costa). Guilherme foi negociado com o Rayo Vallecano, da Espanha.

Jogou dois anos no Velho Continente e acertou seu retorno ao futebol brasileiro, em 1997, para defender o Grêmio. Teve boa passagem pelo futebol gaúcho e em 1998 se transferiu para o Vasco. Em São Januário, enfrentou a concorrência de Luizão e Donizete Pantera Negra no ataque. Mesmo assim, em 1999, foi artilheiro da equipe no Torneio Rio-São Paulo, conquistado pelo time cruz-maltino.

Ainda em 1999, Guilherme se transferiu para o Atlético Mineiro. E foi lá, no time das Alterosas, que o centroavante viveu seu melhor momento na carreira. No Brasileirão daquele ano, Guilherme foi artilheiro, bateu recorde que pertencia ao maior ídolo atleticano, Reinaldo, e conduziu o time à final do campeonato. O Atlético Mineiro foi vice-campeão. O título ficou com o Corinthians.

O mesmo Corinthians que Guilherme defenderia em 2002. Emprestado pelo Galo, o atacante chegou ao clube do Parque São Jorge para a disputa do Brasileirão. Logo em sua estréia, em jogo contra o Internacional, no Pacaembu, Guilherme provou que continuava com faro de gol. Ele marcou dois contra o Colorado na vitória corintiana por 3 a 2.

No entanto, a passagem de Guilherme pelo Corinthians não ficou marcada apenas por gols. Em outubro, o jogador se envolveu em grave acidente automobilístico que resultou na morte de duas pessoas. A tragédia ocorreu próximo à cidade de Marília. Psicologicamente abalado, Guilherme não voltou a jogar o mesmo futebol no Corinthians, que acabou sendo vice-campeão brasileiro daquele ano. O Santos, de Robinho, Diego, Léo, Fábio Costa e companhia, ficou com a taça.

Guilherme foi devolvido pelo Corinthians ao Atlético e pouco tempo depois deixou o país para defender o Al Itthihad, da Arábia. Em 2004, ele foi contratado pelo maior rival do Galo, o Cruzeiro. No mesmo ano, Guilherme foi campeão mineiro pelo time celeste. A passagem pela Toca da Raposa foi curta e no ano seguinte o atacante foi defender o Botafogo, seu último clube.

Números de Guilherme pela seleção, Galo e Corinthians

Guilherme chegou a ser convocado algumas vezes para defender a seleção brasileira. Isto aconteceu quando ele defendia o Atlético Mineiro. Guilherme fez apenas seis partidas pela seleção. Foram duas vitórias, um empate, três derrotas e um gol marcado (no dia 15 de julho de 2001, contra o Peru), segundo números do livro “Seleção Brasileira 90 anos”, de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.

Pelo Atlético Mineiro, entre 1999 e 2003, Guilherme fez 139 gols (como informa o leitor e colaborador Carlos Diniz). E pelo Corinthians, apenas em 2002 (segundo semestre), o atacante jogou 19 partidas (11 vitórias, três empates e cinco derrotas) e marcou 13 gols, como informa o “Almanaque do Corinthians”, de Celso Unzelte.

por Rogério Micheletti