Uma das maiores revelações do Marília: GUILHERME
Aqui nesta foto em 1993 = em partida contra o Juventus na Rua Javari.

Este blog tem a intenção de resgatar a história do meu querido Marília Atlético Clube e sem esquecer o E. C. Comercial de Marília e o nosso A.A. São Bento de Marília,disponibilizando dados , fotos, vídeos e depoimentos que representam o amor dos torcedores maqueanos a uma história tão bonita no futebol brasileiro. MAC celeiro de craques, paixão de nós torcedores do Tigrão da alta paulista. Nelson Lima
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quinta-feira, 5 de março de 2015
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Ex-jogador e craque do MAC - futuro treinador de futebol.
Guilherme de Cássio Alves
Postado em Ex-Jogadores em junho 30, 2009 por esportespeloarNo dia 12 de Junho, recebemos nada mais nada menos que Guilherme de Cássio Alves, no programa Esportes Pelo Ar. O ex-atacante – que agora faz estágio para se tornar treinador – bateu um papo conosco e contou um pouco da sua trajetória no futebol.

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Algumas declarações dadas pelo ex-jogador durante o programa:
Time do coração: ” Torço para o Marília desde pequeno. Foi o clube que eu comecei a gostar desde meus seis anos. Lá eu fui até gandulinha. Foi onde iniciei minha carreira de jogador e onde fui auxiliar técnico há pouco tempo”.
Atlético ou Cruzeiro? “Não tem como negar que eu tenho uma ligação maior com o Atlético. Cheguei no clube e no mesmo ano fui artilheiro do Campeonato Brasileiro e vice campeão. Disputei uma libertadores pelo Galo e sou o sétimo maior artilheiro da história, com 139 gols. Gosto demais do Cruzeiro também. Fui muito bem recebido por todos lá, do roupeiro ao presidente. Infelizmente não pude retribuir esse carinho como eu gostaria, pois me lesionei e meu rendimento caiu bastante depois”.
Treinadores que admira: Telê Santana, Adilson Batista, Muricy Ramalho, Celso Roth, Levir Culpi, Vágner Mancini e Wanderlei Luxemburgo.
Gol mais bonito da carreira: “Foi o gol que eu marquei contra o Cobreloa, pela Taça Libertadores de 2000″. Assista

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Algumas declarações dadas pelo ex-jogador durante o programa:
Time do coração: ” Torço para o Marília desde pequeno. Foi o clube que eu comecei a gostar desde meus seis anos. Lá eu fui até gandulinha. Foi onde iniciei minha carreira de jogador e onde fui auxiliar técnico há pouco tempo”.
Atlético ou Cruzeiro? “Não tem como negar que eu tenho uma ligação maior com o Atlético. Cheguei no clube e no mesmo ano fui artilheiro do Campeonato Brasileiro e vice campeão. Disputei uma libertadores pelo Galo e sou o sétimo maior artilheiro da história, com 139 gols. Gosto demais do Cruzeiro também. Fui muito bem recebido por todos lá, do roupeiro ao presidente. Infelizmente não pude retribuir esse carinho como eu gostaria, pois me lesionei e meu rendimento caiu bastante depois”.
Treinadores que admira: Telê Santana, Adilson Batista, Muricy Ramalho, Celso Roth, Levir Culpi, Vágner Mancini e Wanderlei Luxemburgo.
Gol mais bonito da carreira: “Foi o gol que eu marquei contra o Cobreloa, pela Taça Libertadores de 2000″. Assista
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Guilherme estagia para ser técnico.
Guilherme estagia para ser técnico
Aos 35 anos e aposentado há três, ex-atacante, ídolo da torcida do Galo, busca experiência com os principais treinadores do país
São Paulo :
Guilherme ao lado de Muricy Ramalho, quando o técnico ainda estava no São Paulo A facilidade para fazer gols foi a marca de Guilherme durante toda a sua carreira, em todos os clubes que passou. E não foram poucas as camisas que vestiu. O atacante passou por 11 equipes, muitas delas das mais tradicionais do futebol brasileiro, como Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Corinthians, Vasco, Botafogo e Cruzeiro. Além disso, teve a honra de ser convocado para defender a seleção.
Depois de pendurar as chuteiras aos 32 anos, o jogador optou por não largar o mundo da bola e está atrás de sucesso em outra função: a de técnico. Agora, aos 35 anos, ele busca experiência com profissionais renomados, como Muricy Ramalho, para chegar ao sonho de comandar uma equipe de ponta do Brasil. Alucinado por futebol, ele afirma que não consegue ficar longe dos campos.
- O motivo de querer continuar nesse mundo é o desejo de ser um bom profissional. Tudo o que tenho na vida devo ao futebol. É o que eu mais gosto de fazer e tenho que estar inserido nisso. Assisto aos jogos da Série C, da A3 do Paulista, sempre buscando conhecimento e novos jogadores. Vivo disso 24 horas por dia. Trabalhei como auxiliar no Marília de 2007 até 2008. Estou realmente me preparando para ser um bom treinador.
Guilherme é agora uma espécie de estagiário. Está rodando alguns clubes para conhecer melhor o dia-a-dia de alguns dos principais treinadores do país. Até o fim de 2009 ele será um aluno sedento por mais conhecimento.
Separei este ano para me dedicar e fazer estágios com alguns técnicos: Muricy, quando ele estava no São Paulo, com o Mancini, ainda no Santos, e com o Adilson, no Cruzeiro. Cada estágio durava dez dias. Os três valeram muito a pena. Fui bem recebido em todos os clubes. A diferença é que o Adilson e o Mancini são da nova geração e os dois estão buscando a bagagem que Muricy tem, já que é mais consagrado. Vou continuar até o fim deste ano.
Como jogador, passagem marcante pelo Galo
Guilherme nos tempos de Atlético-MG O atacante atuou em grandes clubes do Brasil, mas foi da passagem pelo Atlético-MG que ele guardou as melhores recordações da carreira. Guilherme chegou ao Galo na metade do Brasileirão de 99 e, ainda assim, foi o artilheiro do campeonato com 28 gols em 27 jogos. O “matador”, como era chamado na época, é o sétimo maior goleador na história do clube mineiro.
- Com certeza minha passagem mais marcante e em termos de rendimento foi pelo Atlético-MG. Comecei no banco, mas logo no meu primeiro jogo consegui fazer um gol e virei titular muito rápido. No Atlético, consegui virar ídolo da torcida e foi lá que eu consegui ser chamado para defender o Brasil.
Entre os clubes, não há dúvida de que o Galo tem o maior espaço no coração do atleta. Porém, para Guilherme, nada se compara com a emoção de vestir a camisa da seleção brasileira. Na época em que atuava pelo time de Minas, a boa fase do atacante resultou na convocação para a Copa América de 2001.
- Nada supera o prazer de defender a seleção. Não esquecerei nunca na minha vida e vou poder contar que já vesti a camisa amarela. Meu primeiro jogo foi em 2000, no empate em 1 a 1 com Uruguai, pelas eliminatórias da Copa (de 2002), e depois fui chamado para disputar a Copa América no ano seguinte.
saiba mais
Adilson Batista recebe ex-atacante Guilherme para estágio no Cruzeiro
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Natural da cidade de Marília, interior de São Paulo, Guilherme deu os primeiros chutes no clube local, onde começou a jogar aos sete anos. Ainda jovem, o jogador chamou a atenção de Telê Santana e fechou com o Tricolor paulista em 1993. Aos 18 anos, já era campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes no Japão. Apesar dos títulos, ele admitiu que sua passagem não teve destaque para os torcedores.
- O São Paulo foi meu primeiro time importante, onde tudo começou. Sou grato ao clube por ter acreditado em mim. Só não foi muito marcante porque eu não era titular. A briga ali era difícil. Conquistar um título contra o Milan não dá para descrever. Era tudo novo para mim, tinha só 18 anos. Poder trabalhar com o Telê foi ótimo porque aprendi demais.
Em seu início no Morumbi, ele viveu um momento de incerteza ao descobrir que tinha um problema no coração. Felizmente, isto nunca chegou a atrapalhar. Sua maior dificuldade foi mesmo com as seguidas lesões, principalmente na reta final na carreira. A dificuldade para ter uma sequência de jogos o levou a decidir encerrar sua trajetória como jogador.
- Descobri meu problema no coração quando cheguei ao São Paulo, em 93. É uma doença de nascença, mas que hoje já está controlada. Nunca me atrapalhou a jogar. Resolvi parar porque já não conseguia mais manter uma regularidade de jogos seguidos. No Cruzeiro, em 2005, tive o ano inteiro de lesões. O futebol já era de muita força.
Acidente de carro na época do Corinthians
Divulgação/Arquivo de Família
Guilherme e sua noiva no seu casamento Durante sua passagem pelo Corinthians, em 2002, Guilherme confirmou sua fama de goleador e foi o artilheiro do time, mas isso não foi o suficiente para coroar o Timão como campeão brasileiro, que acabou sendo o vice. O Santos de Diego e Robinho ficou com o título. Porém, não foi apenas pelos gols que o atacante ganhou as páginas dos jornais quando estava na equipe do Parque São Jorge.
Em outubro daquele ano, envolveu-se em um grave acidente de carro, próximo à cidade de Marília, que provocou a morte de duas pessoas. O caso foi parar na Justiça. O jogador entrou em acordo com os promotores e acabou pagando uma multa. Sobre isso, Guilherme preferiu não entrar em detalhes, mas se preocupou em explicar que a situação não influenciou em seu rendimento dentro de campo.
- Isso não influenciou absolutamente em nada. Tem que saber separar as coisas e não deixar que atrapalhe na hora de jogar. Meu rendimento não caiu porque fui artilheiro do time no campeonato. Aconteceu ali e acabou.
O pai de família
Ex-artilheiro admite querer que seu filho, João Guilherme Alves, siga seus passos
A chegada do filho João Guilherme Alves deixou o papai todo bobo. Agora, ele já sonha em ver crescer o seu substituto nos gramados.
- Hoje tenho minha família. Estou casado e tenho um filho de quatro meses, o João Guilherme Alves. O pai sempre fala que vai deixar o filho escolher o que ele deseja seguir, mas no fundo eu quero que ele seja jogador (risos).
Crédito : Globoesporte.
Aos 35 anos e aposentado há três, ex-atacante, ídolo da torcida do Galo, busca experiência com os principais treinadores do país
São Paulo :
Guilherme ao lado de Muricy Ramalho, quando o técnico ainda estava no São Paulo A facilidade para fazer gols foi a marca de Guilherme durante toda a sua carreira, em todos os clubes que passou. E não foram poucas as camisas que vestiu. O atacante passou por 11 equipes, muitas delas das mais tradicionais do futebol brasileiro, como Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Corinthians, Vasco, Botafogo e Cruzeiro. Além disso, teve a honra de ser convocado para defender a seleção.
Depois de pendurar as chuteiras aos 32 anos, o jogador optou por não largar o mundo da bola e está atrás de sucesso em outra função: a de técnico. Agora, aos 35 anos, ele busca experiência com profissionais renomados, como Muricy Ramalho, para chegar ao sonho de comandar uma equipe de ponta do Brasil. Alucinado por futebol, ele afirma que não consegue ficar longe dos campos.
- O motivo de querer continuar nesse mundo é o desejo de ser um bom profissional. Tudo o que tenho na vida devo ao futebol. É o que eu mais gosto de fazer e tenho que estar inserido nisso. Assisto aos jogos da Série C, da A3 do Paulista, sempre buscando conhecimento e novos jogadores. Vivo disso 24 horas por dia. Trabalhei como auxiliar no Marília de 2007 até 2008. Estou realmente me preparando para ser um bom treinador.
Guilherme é agora uma espécie de estagiário. Está rodando alguns clubes para conhecer melhor o dia-a-dia de alguns dos principais treinadores do país. Até o fim de 2009 ele será um aluno sedento por mais conhecimento.
Separei este ano para me dedicar e fazer estágios com alguns técnicos: Muricy, quando ele estava no São Paulo, com o Mancini, ainda no Santos, e com o Adilson, no Cruzeiro. Cada estágio durava dez dias. Os três valeram muito a pena. Fui bem recebido em todos os clubes. A diferença é que o Adilson e o Mancini são da nova geração e os dois estão buscando a bagagem que Muricy tem, já que é mais consagrado. Vou continuar até o fim deste ano.
Como jogador, passagem marcante pelo Galo
Guilherme nos tempos de Atlético-MG O atacante atuou em grandes clubes do Brasil, mas foi da passagem pelo Atlético-MG que ele guardou as melhores recordações da carreira. Guilherme chegou ao Galo na metade do Brasileirão de 99 e, ainda assim, foi o artilheiro do campeonato com 28 gols em 27 jogos. O “matador”, como era chamado na época, é o sétimo maior goleador na história do clube mineiro.
- Com certeza minha passagem mais marcante e em termos de rendimento foi pelo Atlético-MG. Comecei no banco, mas logo no meu primeiro jogo consegui fazer um gol e virei titular muito rápido. No Atlético, consegui virar ídolo da torcida e foi lá que eu consegui ser chamado para defender o Brasil.
Entre os clubes, não há dúvida de que o Galo tem o maior espaço no coração do atleta. Porém, para Guilherme, nada se compara com a emoção de vestir a camisa da seleção brasileira. Na época em que atuava pelo time de Minas, a boa fase do atacante resultou na convocação para a Copa América de 2001.
- Nada supera o prazer de defender a seleção. Não esquecerei nunca na minha vida e vou poder contar que já vesti a camisa amarela. Meu primeiro jogo foi em 2000, no empate em 1 a 1 com Uruguai, pelas eliminatórias da Copa (de 2002), e depois fui chamado para disputar a Copa América no ano seguinte.
saiba mais
Adilson Batista recebe ex-atacante Guilherme para estágio no Cruzeiro
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Natural da cidade de Marília, interior de São Paulo, Guilherme deu os primeiros chutes no clube local, onde começou a jogar aos sete anos. Ainda jovem, o jogador chamou a atenção de Telê Santana e fechou com o Tricolor paulista em 1993. Aos 18 anos, já era campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes no Japão. Apesar dos títulos, ele admitiu que sua passagem não teve destaque para os torcedores.
- O São Paulo foi meu primeiro time importante, onde tudo começou. Sou grato ao clube por ter acreditado em mim. Só não foi muito marcante porque eu não era titular. A briga ali era difícil. Conquistar um título contra o Milan não dá para descrever. Era tudo novo para mim, tinha só 18 anos. Poder trabalhar com o Telê foi ótimo porque aprendi demais.
Em seu início no Morumbi, ele viveu um momento de incerteza ao descobrir que tinha um problema no coração. Felizmente, isto nunca chegou a atrapalhar. Sua maior dificuldade foi mesmo com as seguidas lesões, principalmente na reta final na carreira. A dificuldade para ter uma sequência de jogos o levou a decidir encerrar sua trajetória como jogador.
- Descobri meu problema no coração quando cheguei ao São Paulo, em 93. É uma doença de nascença, mas que hoje já está controlada. Nunca me atrapalhou a jogar. Resolvi parar porque já não conseguia mais manter uma regularidade de jogos seguidos. No Cruzeiro, em 2005, tive o ano inteiro de lesões. O futebol já era de muita força.
Acidente de carro na época do Corinthians
Divulgação/Arquivo de Família
Guilherme e sua noiva no seu casamento Durante sua passagem pelo Corinthians, em 2002, Guilherme confirmou sua fama de goleador e foi o artilheiro do time, mas isso não foi o suficiente para coroar o Timão como campeão brasileiro, que acabou sendo o vice. O Santos de Diego e Robinho ficou com o título. Porém, não foi apenas pelos gols que o atacante ganhou as páginas dos jornais quando estava na equipe do Parque São Jorge.
Em outubro daquele ano, envolveu-se em um grave acidente de carro, próximo à cidade de Marília, que provocou a morte de duas pessoas. O caso foi parar na Justiça. O jogador entrou em acordo com os promotores e acabou pagando uma multa. Sobre isso, Guilherme preferiu não entrar em detalhes, mas se preocupou em explicar que a situação não influenciou em seu rendimento dentro de campo.
- Isso não influenciou absolutamente em nada. Tem que saber separar as coisas e não deixar que atrapalhe na hora de jogar. Meu rendimento não caiu porque fui artilheiro do time no campeonato. Aconteceu ali e acabou.
O pai de família
Ex-artilheiro admite querer que seu filho, João Guilherme Alves, siga seus passos
A chegada do filho João Guilherme Alves deixou o papai todo bobo. Agora, ele já sonha em ver crescer o seu substituto nos gramados.
- Hoje tenho minha família. Estou casado e tenho um filho de quatro meses, o João Guilherme Alves. O pai sempre fala que vai deixar o filho escolher o que ele deseja seguir, mas no fundo eu quero que ele seja jogador (risos).
Crédito : Globoesporte.
sábado, 7 de março de 2009
Prata da Casa - Guilherme
Guilherme (ex-centroavante do Galo,ão Paulo, Corinthians...) | |||
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