Pesquisar

Pesquisa personalizada

Resultado da busca

Mostrando postagens com marcador Idolos PAULO CÉSAR (Goleiro). Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Idolos PAULO CÉSAR (Goleiro). Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Recordando a comissão técnica :Massagista Natal, Dr. Mário Matos e Prof. Capão

Em construção

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

MAC 1978 - Paulistão

Um dos melhores elencos do Marília Atlético Clube

MAC Paulistão 1978 - EM PÉ Paulo César , Hudson , Renatão , Rubão , Clodoaldo , Zeca ( ex Palmeiras ) - AGACHADOS - Edinho , Serginho , Jorginho , Nenê Cabeção ( ex São Paulo ) e Ferreira ( ex Santos ) - Foto de Eduardo Pereira Tassinari

sábado, 8 de outubro de 2011

Mestre Pupo Gimenez - uma história de vida no futebol brasileiro

Em pé da esquerda para direita: Jorginho Putinati, Paulo Cézar, Márcio Rossini, Marinho, Mazinho, Pereira e Pupo Gimenez. Agachados: Polaco, Edinho, Cacá, Sérgio e Reinaldo.
Reinaldo Rossini, Mestre Pupo Gimenez e Jorginho



Na semana passada, tivemos a oportunidade de encontrar na cidade de Marília o esportista Antonio Maria Pupo Gimenez. Foi uma visita pra lá de agradável, e juntamente com o Jorginho Putinati e o Reinaldo “Polaco” Rossini (foto), batemos um longo papo, evidentemente sobre futebol.
Para quem não sabe, Pupo Gimenez foi nos últimos tempos, um dos maiores descobridores de jogadores para o futebol. Um trabalho de fôlego, que exige dedicação, paciência, conhecimento, e principalmente “faro” para ver se o garoto vingará na carreira. Além do que sempre defendeu a disciplina e o trabalho duro, em especial nos fundamentos. Este foi o trabalho de Pupo Gimenes nos últimos 50 anos, também uma verdadeira enciclopédia.
O futebol brasileiro tem muito a agradecer a este dedicado esportista, nascido na vizinha cidade de Presidente Alves. Tudo começou na década de 50, onde Pupo Gimenez começou a treinar as equipes de base do São Bento (Marília). Antes dividia o futebol dirigindo a Esportiva Cascata nos finais de semana, com o trabalho nas Lojas Mesbla. No ano de 1963, teve a primeira experiência no futebol profissional, treinando o Clube Atlético Ourinhense, onde se destacava o zagueiro Agamenon, atualmente radicado em nossa cidade. Em seguida foi treinar o União Bandeirantes, realizando um grande trabalho a frente da equipe paranaense.
Isto valeu o convite para coordenar as equipes de base do Marília, nos anos 70, e revelou muitos jogadores, dentre os quais Márcio Rossini (Santos, Bangu), Carlos Alberto Borges (Palmeiras), Sérgio Nery (Guarani), Paulo César Borges (Cruzeiro, Flamengo) e Jorginho Putinati (Palmeiras), a quem considera tecnicamente superior a Kaká (Real Madri).
Sob o comando do técnico Walter Zaparolli, o Maquinho conquistou a Taça São Paulo de Juniores de 1979. Para a formação desta equipe, Pupo Gimenez se recorda com saudosismo que “pegou” o seu Fusca, e foi até a barranca do rio, na divisão do Estado do Mato Grosso. Retornou passando nas cidades que então compunham a Alta Paulista. Observa um jogador ali, outro lá, e já via suas qualidades. Veio até Garça, e levou para aquela equipe o jovem lateral do Frigus Reinaldo “Polaco” Rossini. O Maquinho se tornou um dos melhores times de todo o interior paulista, vencendo, além da Taça São Paulo de juniores, os jogos regionais e abertos do interior.
Já consagrado para o futebol foi treinar o Guarany (onde ficou por sete anos), e conquistou a Taça SP de 1994. No ano de 1995 foi para o Corinthians, vencendo novamente mais uma edição da Taça SP de juniores.
Com esta conquista, acabou sendo convidado para dirigir a seleção brasileira sub-20 no Pan-Americano de Mar del Plata (1995). Nas quartas de final, o Brasil foi eliminado por Honduras nos pênaltis. Depois retornou para o São Paulo e continuou descobrindo jogadores, trabalhando incansavelmente por oito anos, até que resolveu “pendurar as chuteiras” há cerca de dois anos.
Dentre os principais treinadores, Pupo Gimenez trabalhou com Vanderlei Luxemburgo, Carlos Alberto Parreira, Carlos Alberto Silva, Cilinho, Candinho e Ênio Andrade. Emocionado, diz que ajudou a revelar alguns craques, como Evair, João Paulo, Zetti, Vágner Mancini, Gil Baiano, Martinez, Mauro Silva, Cafu, Antônio Carlos Zago, Doriva, e Neto, por quem o treinador tem um carinho todo especial.
Recordamos o Maquinho, campeão paulista do interior (1977/78) – Em pé da esquerda para direita: Jorginho Putinati, Paulo Cézar, Márcio Rossini, Marinho, Mazinho, Pereira e Pupo Gimenez. Agachados: Polaco, Edinho, Cacá, Sérgio e Reinaldo.

Créditos: http://www.jornalcomarca.com.br/?pagina=variedades&id_materia=155079

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Ídolos do Passado - Paulo César Borges

MARÍLIA De pé, Paulo César, Rui Lima, Manguinha, Zecão, Rubão e Edel; agachados: Valdir, Cacá, Reginaldo, Zé Guimarães e Zé Carlos


MAC Paulistão 1978 - EM PÉ Paulo César , Hudson , Renatão , Rubão , Clodoaldo , Zeca ( ex Palmeiras ) - AGACHADOS - Edinho , Serginho , Jorginho , Nenê Cabeção ( ex São Paulo ) e Ferreira ( ex Santos )
MAC 1978: ? Paulo Cesar, Renatão, Nenê,  Clodoaldo e Zeca. Agachados:  Edinho, Zé Rubens, ?, Ademir e Ferreira.





Paulo César Borges, Um goleiro 5 Estrelas : A trajetória de Paulo César Borges no futebol é dividida em duas etapas. A primeira, dos 18 aos 29 anos, com passagens por equipes do interior de São Paulo, incluindose aí, duas temporadas no Sport Recife. A segunda, entre 29 e 39 anos, atuando por grandes clubes. “A partir daí comecei minha carreira, de fato”, brinca o ex-goleiro. Nascido em Fronteira, no dia 6 de março de 1960, ele começou a jogar no time amador de sua cidade, influenciado pelo pai, Vadico, que por coincidência, também era goleiro. Paulo César tentou a sorte no América, mas não teve oportunidade. “Seo Pedro Favarine (ex-diretor do amador) me achou baixo e nem me deixou treinar”, recorda. Jorge, um vendedor de autopeças e conhecido de Pedro Pavão, presidente do Marília, o levou para o MAC. Foi escolhido por Pupo Gimenez entre 10 goleiros que estavam em testes. Pouco tempo depois já era titular do time principal. O técnico Mário Travaglini o convocou para a Seleção Brasileira de Juniores (sub-20), vice-campeã do Torneio Juventude da América, no Equador. Na final, o Brasil perdeu da Argentina. Em março de 1981, Paulo César veio para o América e Cândido foi para o MAC, ambos emprestados e com os passes estipulados em Cr$ 5 milhões. Paulo César foi o goleiro menos vazado do Paulistão e, junto com o ponta-direita Marinho, acabou convocado pelo técnico Zé Duarte para defender a seleção paulista.

Ficou no Rubro até 1984, novamente sendo um dos menos vazados do Paulistão. Transferiu-se para o Sport, comandado pelo técnico Carlos Alberto Silva. Emerson Leão chegou ao clube pernambucano em 1987 e Paulo César retornou ao América. Em junho de 1988, após o Paulistão, transferiu-se para o Catanduvense, ajudando a equipe da região a subir para o Paulistão. No ano seguinte foi comandado por Vanderlei Luxemburgo no Bragantino. Em agosto de 1989, o técnico Ênio Andrade, com quem havia trabalhado no Sport, pediu sua contratação aos dirigentes do Cruzeiro. Ficou no clube mineiro cinco anos até que em 1994 acertou com a Portuguesa. No Canindé, atuou com Zé Roberto, que recentemente esnobou a Seleção Brasileira e trocou o Santos pelo Bayern de Munique. Na Lusa, Paulo César foi eleito o melhor goleiro e o menos vazado do Brasileirão de 1994, com 20 gols sofridos em 25 jogos e a média de 0,80 por partida, recebendo dois troféus ‘Charles Miller’, honraria instituída pela TV Globo aos melhores do campeonato. “Até hoje sou o único goleiro a ganhar os dois prêmios num mesmo ano”, orgulha-se. Em agosto de 1995 foi contratado pelo Flamengo, que montou o time dos sonhos, com Edmundo, Romário e Sávio.

No ano seguinte jogou no Guarani e em 1997 foi para o Atlético-MG. Retornou ao Cruzeiro, permanecendo até 1999, e no segundo semestre defendeu o Araçatuba no Paulistão. “Pretendia encerrar minha carreira no América, mas dirigentes ignoraram meu desejo.” Paulo César foi campeão pernambucano pelo Sport e subiu ao Paulistão com o Catanduvense. No Cruzeiro, foi bicampeão da Supercopa (atual Copa Sul-Americana), tetracampeão mineiro (1990, 91, 92 e 98) e bicampeão da Copa do Brasil (93 e 96). No Atlético-MG, conquistou a Conmebol e a Taça Centenário de BH. Começou a trabalhar como preparador de goleiros, mas levou alguns calotes e decidiu parar. No ano passado, comprou um posto de combustíveis no centro de Rio Preto, de onde tira o sustento para a mulher, Paula, e os filhos Mariana e Paulo Júnior, que pretende seguir a carreira do pai.
(Fonte : Ed Villa)


Outros Times:


CATANDUVENSE Subiu para o Paulistão em 1988, com Paulo César. De pé: Renato Frati (presidente), Seben, Miranda, Haroldo, Roberto, Rubinho, Paulo César, Flávio Trevisan (fisicultor) e Brida (técnico); agachados: Chiquinho (roupeiro), Claudinho, Níveo, Chulapa, Evandro, Edivaldo e Loirinho (massagista)


O AMÉRICA Contratou o goleiro em março de 1981. De pé, a partir da esquerda: Paulo César Borges, Brás, Beto, Lacerda, Jorge Lima e Berto; agachados: Marinho, Rota, Paulinho Cascavel, Serginho Índio e Rômulo

PORTUGUESA Formou um grande esquadrão nas temporadas de 1994 e 1995. A partir da esquerda, de pé: Paulo César, Gilmar, Edinho, Jorginho, Capitão e Norberto; agachados: Zé Roberto, Caio, Paulinho McLaren, Zinho e Nilson

FLAMENGO Montou o time dos sonhos em 1995. Na foto, a equipe que empatou em 1 a 1 com o Vasco. Em pé: Paulo César, Pingo, Cláudio, Agnaldo, Ronaldão e Lira; agachados: Edmundo, Djair, Marquinhos, Romário e Sávio

Lembrança da Catanduvense que subiu para a primeira divisão do Campeonato Paulista em 1988. Nesta foto vemos em pé Valdir, Miranda, Rubinho, Roberto Fonseca, Jacenir e Paulo Cesar; acachados estão Nilton, Níveo, Roberto Carlos, Brecha (destacado) e Cabé

NO CRUZEIRO Paulo César colecionou muitos títulos.Empé: Paulo Júnior e Rafael (mascotes), Paulo César, Paulo Roberto, Célio Lúcio, Douglas, Luisinho e Nonato; agachados: Renato Gaúcho, Marco Antônio Boiadeiro, Luis Fernando, Betinho e Edson


Cruzeiro de 1992. Em pé: Paulo César, Paulo Roberto, Célio Lúcio, Luizinho, Ademir e Edson. Agachados: Betinho, Renato Gaúcho, Cleison, Douglas e Roberto Gaúcho.

Cruzeiro Campeão da SuperCopa Libertadores 1991: Ademir, Nonato, Paulão,Adilson, Célio Gaúcho e Paulo César. Agachados : Mario Tilico,Boiadeiro, Charles, Luiz Fernando e Marquinhos.

NO BRAGANTINO Paulo César Borges foi terceiro colocado do Paulistão, com o técnico Vanderlei Luxemburgo. Em pé: Paulo César (com Paulo Júnior no colo), Pintado, Júnior, Souza, Gilmar, Biro Biro e Mococa (preparador de goleiros); agachados: Valmir, Ivair, Gatãozinho, Zé Roberto e Luis Müller

Em pé o goleiro Paulo César, Pintado, Souza, Gil Baiano, Nei e Biro-Biro. Agachados jogador não identificado, Valmir, Gallo, Zé Rubens e Gatãozinho. Este time foi a base daquele que, em 1990, conquistou o único título paulista da história do Bragantino

ATLÉTICO-MG Campeão do Centenário de Belo Horizonte e da Copa Conmebol. De pé: Valdir, Dedê, Sandro, Luís Eduardo, Dedimar e Paulo César Borges; Jorginho, Bruno, Doriva, Marques, Leandro e Valmir (preparador físico)


ORGULHOSO Paulo César exibe os troféus “Charles Miller”, que ganhou como melhor goleiro e menos vazado do Brasileirão de 1994, pela Portuguesa
Aqui, Paulo Cesar com a camisa da Seleção Brasileira: