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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Jogadores do Passado - POLACO em construção


MAC 1976 zagueiro
Carlos Eduardo de Souza, Polaco, começou a jogar futebol na Ranchariense. Foi para a Prudentina e depois para o Corinthians. Excursionou com Seleção Paulista de Novos. Quando voltou, teve seu passe trocado pelo zagueiro Baldochi, do Palmeiras. No verdão de Parque Antártica formou numa das zagas mais conhecidas do futebol brasileiro: Leão, Eurico, Luis Pereira, Polaco e Zeca. Depois do Palmeiras, jogou no Juventus, Misto de Cuiabá, Marília e Maringá (PR). Encerrou a carreira em 1980.


Polaco (ex-zagueiro do Palmeiras e Corinthians)





Polaco, em 2008.


29 de setembro de 2008.


Polaco é um dos homenageados pelo Palmeiras. A festa foi em 29 de setembro de 2008.


POLACO

Polaco, o Carlos Eduardo de Souza, ex-zagueiro de área da Prudentina, Palmeiras, Corinthians e Juventus, mora hoje em Rancharia-SP, onde nasceu. Lá, tem dois postos de gasolina.

Polaco, que defendeu o Timão entre 1969 e 1971 fazendo 19 jogos e nenhum gol (como mostra o "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte), saiu da Prudentina para jogar no Palmeiras em 1968.

"Eu era titular de Oswaldo Brandão quando ele começou a montar aquele timaço com Leão, Eurico, Luis Pereira, Dé, Nélson Coruja, Dudu, César, Ademir da Guia, Edu Bala, Nei e Leivinha. O lateral-esquerdo era o Celsinho, já falecido, e eu era o quarto-zagueiro, mas nós dois nos contundimos. Entraram Zeca e Alfredo Mostarda e ai dançamos", lembra, sorrindo o simpático Polaco.

Pelo Verdão, entre os anos de 1971 e 1975, o zagueiro fez 48 partidas (32 vitórias, 8 empates e 8 derrotas) e não marcou nenhum gol, como consta no "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.

Antes de encerrar a carreira, jogou ainda em outros times de menor destaque. Um de seus últimos clubes foi o Dom Bosco, do Mato Grosso.


Crédito : Site Milton Neves.


A temporada de 1972, que se tornaria uma das mais vitoriosas de toda a história palmeirense, começou com alguns amistosos contra equipes do leste europeu que excursionavam pelo País. E numa destas partidas, aliás a última antes do embarque da delegação palmeirense para o Torneio de Mar del Plata, foi contra uma das mais poderosas seleções daquela região do Velho Mundo: a Hungria.

      
Os húngaros se preparavam para disputar as Olimpíadas de 1972 na então Alemanha Ocidental. E a prova de que tinham uma equipe realmente muito forte foi que seguraram o empate com o Verdão até o fim da partida, tendo perdido o amistoso somente através de um gol de pênalti. Além disso, poucos meses mais tarde, o selecionado que um dia foi de Puskas chegaria à finalíssima do futebol nos Jogos Olímpicos de Munique, perdendo a medalha de ouro para a Polônia.

      
O jogo serviu como uma excelente preparação para a competição que disputaríamos em território argentino e, de quebra, foi também uma amostra grátis de tudo aquilo que o Verdão ainda faria naquele inesquecível 1972.

      
Confira a ficha técnica da histórica partida:  
Competição: Amistoso Internacional/1972
Jogo: Palmeiras 1 x 0 Sel. Hungria
Data: 29/01/1972 - Horário: 21h00
Local: Estádio Palestra Itália – Parque Antártica, em São Paulo/SP
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia
Gol: César (de pênalti) aos 42 minutos do segundo tempo. 

Equipes 

Palmeiras – Leão; Zeca, Luís Pereira, Polaco e Celso (Eurico); Dudu e Ademir da Guia; Edu, Fedato (Xisté), César e Nei.
Técnico: Oswaldo Brandão. 
Sel. Hungria: Geysic; Nosko, Novacs, Fabian e Peter; Szucs e Steven; Fazekos, René, Dunai e Zambo (Toth). 

Cartões Vermelhos: Szucs e Nosko (Hungria). 
Créditos : www.pontoverde.com.br