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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Jogadores do Passado - ZEFERINO

Em pé: Zeferino, Alzemiro, Procópio, Luiz Valente e Teixeira. Agachados: Moscatel, Maércio, Belmiro, Afrânio e Henrique

Ex-goleiro do Corinthians e do Londrina, Zeferino Pasquini, o Zeferino, hoje mora naquela cidade do norte do Paraná. Trabalha como preparador de goleiros das categorias de base do Londrina e também na Fundação de Esportes da prefeitura municipal.


Ele nasceu em Sao Manoel (SP) e defendeu também o Atlético (PR), o Coritiba, o Náutico e o Marília. No Corinthians, realizou nove jogos e sofreu sete gols. Jogou no Timão de 54 a 57 e deixou uma grande marca: sua impressionante colocação debaixo dos três paus. Esta sua virtude muito contribuiu para Cabeção e Gilmar dos Santos Neves vencerem em suas carreiras.
 






Ex-goleiro do Tubarão, Zeferino Pasquini é o guardião do Café há 30 anos
22 de dezembro de 2008 23:34
Zeferino foi um dos maiores goleiros da história do LEC
Zeferino foi um dos maiores goleiros da história do LEC
Ele defendeu as traves do Tubarão e se tornou um dos maiores goleiros da história do clube. Foi reserva do lendário Gilmar dos Santos Neves, no Corinthians, e estreou no gol do Timão aos 18 anos. Aos 72, o ex-goleiro Zeferino Pasquini já passou por muitos clubes do Brasil, mas a sua paixão pelo Londrina o tornou de novo um guardião, não mais das metas do time, e sim do berço futebolístico da cidade: o Estádio do Café. Há mais de 30 anos, Pasquini é administrador do estádio, e cuida do Café com a mesma vitalidade que defendia o gol da equipe alviceleste.

Nascido em São Manuel (SP), Zeferino foi para o Corinthians aos 17 anos. No time foi visto como atleta de grande qualidade,jogou por três anos (inclusive em torneios internacionais) e depois foi transferido para o LEC. "O time do Londrina era excelente quando eu cheguei, em 1957. Fiquei por cinco anos seguidos no clube e conquistei o Paranaense de 1962. Foram anos maravilhosos, em que pude mostrar toda minha capacidade", relembra o ex-goleiro.

Após essa passagem, Zeferino jogou por diversos clubes do país, entre eles São Bento de Sorocaba, Ponte Preta, Atlético Paranaense e Coritiba. "Joguei contra Pelé, Rivelino e outros tantos craques do futebol brasileiro. Aliás, levar gol do Pelé écurrículo para os goleiros", brinca Pasquini. Dois anos após pendurar as luvas, em 1976, o ex-jogador se tornou treinador de goleiros do Londrina, função que exerceu por 28 anos. "Essa época da minha vida foi incrível, pude participar dos maiores conquistas da equipe, como o quarto lugar do Brasileiro de 1977, Taça de Prata em 1980 e o Paranaense de 1992", aponta Pasquini.

Junto à profissão de treinador de goleiros do Tubarão, Zeferino exercia cargo público na Prefeitura da cidade. Foi nomeado então administrador do Café, função que ele faz com muito zelo e orgulho há 32 anos. "Sei de cada detalhe desse campo, tudo o que precisa ser feito e cuidado. Para mim, a maior alegria é ver esse estádio cheio, o povo lotando as arquibancadas, além de receber os visitantes e contar as histórias do Café", comenta Zeferino, que foi homenageado pelo Corinthians quando o time esteve aqui esse ano, no jogo contra o Marília.

Pasquini não acumulou fortuna no futebol, e nem fez muita questão disso. "Dinheiro para mim era como revólver na mão de macaco: a gente não sabe o que vai acontecer", diverte-se. Valor para ele é o reconhecimento das pessoas nas ruas (ele pega dois ônibus todas as manhãs para chegar ao estádio), as infinitas histórias que tem para contar e o principal: seu trabalho que sempre fez com muita dedicação. "Quando encerrei minha carreira, minha vida ficou dividida entre os treinamentos dos goleiros e administração do Café. 50% já se foram, não quero perder os outros 50 que tanto amo", finaliza Zeferino, sentado em sua sala, com os olhos cheios de lágrimas. 



AS BOAS HISTÓRIAS DE ZEFERINO
Bom de Dança
Veja esta história contada por Jorge Junior (Frases célebres do mundo do futebol)Zeferino Pasquino, lendário goleiro do Londrina e do Corinthians estava num baile em Marília, onde jogava. Zeferino era metido a galenteador, melhor goleiro do interior e tudo mais. Isso em 1956. Ao lado do amigo Valente, zagueiro do Marília, Zeferino disse que iria chamar a moça mais bonita do baile prá dançar. Ele já havia recusado dançar com uns 20 pretendentes, mas ele arriscou: - Oi querida, boa noite? Ele: - Boa noite! Vamos dançar? Ele responde: Não posso, eu não tenho as pernas!!!


Zeferino está chateado até hoje com esta história!!!
 
Cuspindo marimbondo


O Zeferino contou que o preparador físico Billy queria matá-lo durante o torneio de futebol júnior em Santiago, RS, com a delegação do Londrina Esporte Clube. É que o Zeferino foi a uma loja de vasos e ornamentos de jardim com o Billy. Lá estes produtos são mais baratos. Na loja Zeferino pediu para a vendedor: - Moça, queria este conjunto com a Branca de Neve e os seis anões. A vendedora corrigiu: - Não, Senhor, é a Branca de Neve e os sete anões. Zeferino respondeu: Sabe o que é? Eu já tenho um anão, é esse aqui, o Billy!

Billy apelou na frente da vendedora, saiu da loja bravo, “cuspindo marimbondo”.



Eu jogo ou não jogo?

Zeferino viajou para Curitiba em 1968 para enfrentar o Coritiba no Alto da Glória. Com a delegação seguiram mais dois goleiros: Ademar e Zuza. O técnica era Floreal Garro. A delegação ficou hospedada no Aeroporto Hotel. À noite, véspera do jogo, Zeferino ficou sabendo que não estava relacionado e nem no banco ficaria. Foi até o quarto do treinador e deu um “ponta pé” na porta, causando um tumulto no hotel. Floreal Garro ficou assustado com os gritos do Zeferino e sem abrir a porta o incluiu na partida. Sem saber se seria ou não o titular Zeferino berrou: - O Garro, reza para eu não ter uma crise de novo, por que se eu não jogar você ta morto! Zeferino vestiu a numero um no Couto Pereira e fechou o gol!



Coxas do Frango

Zeferino morava em um apartamento de cobertura, na Rua Prefeito Hugo Cabral, no centro de Londrina, bons tempos do Tubarão. Tinha prestígio e dinheiro. Certo domingo de folga, Zeferino foi até o açougue e comprou um belo frango assado. No retorno encontrou com Val de Mello, que o convidou para tomar uma cervejinha. Certo momento, sem os petiscos do bar, Val pediu uma coxa do frango do Zé. Depois pediu a outra. Resultado: Zeferino chegou em casa ás quatro da tarde, só coma carcaça do frango debaixo do braço! Perdeu o frango, o almoço e a mulher que já tinha saído de casa
Fonte: Blog do Londrina Master.

Outras matérias sobre Zeferino :
http://issuu.com/gustavo_ticiane/docs/name1707a4



Zeferino, uma lenda, integra equipe londrinense nos Jojup´sEx-goleiro do Londrina tem uma história de dedicação ao esporte da cidade
Londrix.com


Arno Gerstenberger/Divulgação
Zeferino, entre os amigos Milton Maia (PSTC) e Cambé (LEC)
Aos 70 anos de idade, o ex-goleiro Zeferino Pasquini é considerado uma lenda do esporte londrinense. Mas continua trabalhando. Integrante da equipe técnica de futebol de Londrina, ele participa dos Jogos da Juventude do Paraná (Jojup’s). Em Paranavaí, Zeferino contou um pouco das suas histórias como profissional do futebol.

Nascido em São Manoel, no interior de São Paulo, em 30 de setembro de 1936, Zeferino estreou como goleiro profissional jogando pelo Sport Club Corinthians Paulista, aos 17 anos de idade. Com um detalhe: era reserva de Gilmar dos Santos Neves, goleiro que escreveu história no futebol defendendo a Seleção Brasileira. Após três anos no Corinthians, Zeferino transferiu-se para o Paraná e iniciou uma história de idas e vindas no Londrina Esporte Clube.

Além dos dez anos defendendo a camisa da equipe londrinense, Zeferino Pasquini também atuou por diversos times brasileiros. “Puxando pela memória”, ele lembrou de passagens pelo Náutico (PE), Clube Atlético Paranaense, Coritiba Foot Ball Club, Portuguesa Santista, Barretos, Olímpia e Marília.

Mas foi no Londrina Esporte Clube que o paulista Zeferino encontrou sua “casa”. Morador da cidade há mais de três décadas, o ex-goleiro integra a equipe da Fundação de Esportes de Londrina e há 30 anos é o administrador do Estádio do Café (que existe há 31 anos). Além disso, durante muitos anos treinou os goleiros que passaram pelo Londrina.

“Posso resumir minha vida como 85% de alegria e 15% de tristeza. Sempre estive ligado ao esporte, ao futebol, e ao longo destes anos desenvolvi muitas amizades, seja com pessoas de 10, 12 anos, seja com pessoas de 80 anos ou mais”, diz Zeferino.

Ele conta ainda que até hoje ajuda os goleiros a se aquecerem antes das partidas, além de “dar uns toques” para a molecada. “Para mim isso é motivo não para me vangloriar, mas para sentir orgulho”, acrescenta.

Emoção

Zeferino Pasquini conta que uma de suas maiores emoções como atleta foi atuar na partida em que o Coritiba Foot Ball Club venceu a Seleção da Hungria, “lá pelos idos de 1967, 68”.

“A Hungria havia ganho um amistoso contra a Seleção Brasileira por 3 a 1 na semana anterior, e conseguimos vencer por um a zero, com um gol do Oromar, que hoje mora em Paranaguá. O Couto Pereira estava completamente lotado, ficou muita gente pra fora”, recorda.



FONTE: Maurício Bevervanso - Paraná Esporte



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Ex-goleiro do Londrina recebe homenagens

O prefeito Barbosa Neto também homenageou o ex-atleta
O prefeito Barbosa Neto também homenageou o ex-atleta
O ex-atleta e ex-treinador de goleiros do Londrina Esporte Clube (LEC), Zeferino Pasquini, foi homenageado hoje à tarde pela dedicação de mais de 50 anos ao principal clube da cidade e ao esporte local. O ex-atleta ganhou placas de reconhecimento do prefeito Barbosa Neto e do reitor da UEL, Wilmar Marçal. A homenagem foi durante rápida cerimônia na Sala dos Conselhos da UEL, na presença de ex-dirigentes do LEC, cronistas esportivos, estudantes e professores.
Pasquini é uma das figuras mais populares do futebol local. Começou sua carreira na década de 1950 atuando como goleiro no Londrina e com passagens em grandes times, como o Corinthians. Porém foi no LEC que o atleta se notabilizou como jogador profissional e, mais tarde, nas décadas de 1970 e 1980, como treinador de goleiros. Atualmente, aos 73 anos, Pasquini é administrador do Estádio do Café.
O prefeito Barbosa Neto homenageou o ex-atleta com uma placa alusiva ao aniversário de 75 anos de Londrina, que será comemorado no próximo dia 10 de dezembro. “Entendo que trata-se de um justo reconhecimento a uma figura querida no esporte”, declarou o prefeito. O ex-presidente do LEC, atualmente dirigente do Junior Team Futebol, Iran Campos, lembrou que Pasquini tem como característica marcante o otimismo. “No currículo dele não existe tristeza”, definiu o dirigente.
O assessor de esportes da UEL, professor Ariovaldo Frisseli, afirmou que a homenagem a Pasquini foi oportuna porque reconhece uma pessoa importante do mundo esportivo, que sempre atuou de forma coletiva. Para o professor, é fundamental reconhecer as atitudes positivas das pessoas que se destacam quando elas podem acompanhar. Representando o Centro de Educação Física e Esporte da UEL, o professor Marival Mazzio, lembrou os vários encontros com o homenageado durante o tempo em que permaneceu a frente da Fundação de Esportes de Londrina. Pasquini sempre esteve presente nos debates e eventos ligados ao futebol e esporte profissional.
O reitor Wilmar Marçal disse que a homenagem se justifica para lembrar a trajetória de alguém que se dedicou ao esporte e influenciou gerações de atletas. O próprio Wilmar, ex-atleta de Futsal, teve a oportunidade de treinar com o então técnico, Zeferino Pasquini. “Como ex-atleta trago lembranças de determinação, de ética e exemplos que ele soube repassar; é um muito obrigado a quem soube construir, educar e ensinar por meio do futebol”, finalizou o reitor.
O reitor Wilmar Marçal entregou homenagem a Zeferino Pasquini
O reitor Wilmar Marçal entregou homenagem a Zeferino Pasquini