
Em ação contra o Atlético Paranaense, seu futuro clube. O jogo foi realizado no estádio Durival de Britto no dia 20 de agosto de 1972. Careca está entre Cláudio Deodato e Di. Picasso faz a defesa.

Portuguesa Santista em 1970. Em pé Ari, Alberto, João Carlos, Celso, Ronaldo e Almeida; Agachados estão Careca, Raimundinho, Pitanga, Pereirinha, Mingo e o massagista "Upa Neguinho.
Careca, o Joaquim Fernandes Lopes, ex-meia do Marília, Palmeiras, Atlético Paranaense, entre outros times nos anos 60 e 70, morreu no dia 27 de abril de 1998. Ele deixou a esposa Sônia e duas filhas (Rafaela e Renata). O ex-meio-campista morava com a família em Curitiba, no bairro Santa Felicidade.
Natural de Marília (SP), Careca começou a carreira no próprio MAC e passou depois por Ferroviário, Palmeiras, Vitória e Atlético Paranaense, onde encerrou a carreira em 1977.
No Palmeiras, Careca fez 38 partidas (18 vitórias, 10 empates e 10 derrotas) e marcou sete gols, segundo consta no "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti. Conseguiu, de certo modo, ter boas chances em um time recheado de estrelas. À época, o Palmeiras contava com grandes jogadores na sua posição, os principais eram Leivinha e Ademir da Guia.
Natural de Marília (SP), Careca começou a carreira no próprio MAC e passou depois por Ferroviário, Palmeiras, Vitória e Atlético Paranaense, onde encerrou a carreira em 1977.
No Palmeiras, Careca fez 38 partidas (18 vitórias, 10 empates e 10 derrotas) e marcou sete gols, segundo consta no "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti. Conseguiu, de certo modo, ter boas chances em um time recheado de estrelas. À época, o Palmeiras contava com grandes jogadores na sua posição, os principais eram Leivinha e Ademir da Guia.
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