Haru mora hoje em Santos (SP)
Em pé: Pedroso, João Luiz, Jair Proença, Ari Lima, Túlio Calegaro e Tonho Nego. Agachados: Harú, Cláudio Belon, Claudinho, Cacau e Osmar Rocha.
Harama e Haru no União Bandeirantes. Dois japoneses em ação no futebol paranaense.
Haru, o Haru Shimabuku, ponta-direita japonês que jogou no Marília (SP), Garça, União Bandeirantes (PR), entre outras equipes nos anos 70, hoje é comerciante no bairro do Macuco, em Santos (SP). Casado, pai de três filhos (Maicon, Robsno e Raoni), Haru é comerciante na baixada santista.
O rápido ponta Haru foi um dos pioneiros em se tratando de jogadores descendentes de japoneses que atuam no futebol brasileiro. O curioso é que ele abriu portas para outros japoneses no nosso futebol. No União Bandeirantes (PR), por exemplo, ele atuou ao lado de Harama.
Haru defendeu também o Cafelandense (SP), antes de pendurar as chuteiras. Chegou a trabalhar no futebol japonês entre 1994 e 2000. Ele foi funcionário do Hiroshima.
por Rogério Micheletti
O rápido ponta Haru foi um dos pioneiros em se tratando de jogadores descendentes de japoneses que atuam no futebol brasileiro. O curioso é que ele abriu portas para outros japoneses no nosso futebol. No União Bandeirantes (PR), por exemplo, ele atuou ao lado de Harama.
Haru defendeu também o Cafelandense (SP), antes de pendurar as chuteiras. Chegou a trabalhar no futebol japonês entre 1994 e 2000. Ele foi funcionário do Hiroshima.
por Rogério Micheletti
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