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terça-feira, 6 de outubro de 2009

História dos times paulista da década de 70/80 - adversários do MAC, Ponte Preta


Associação Atlética Ponte Preta
Fundada em 11 de agosto de 1900, a Ponte Preta é o segundo clube mais antigo do Brasil. O surgimento está diretamente ligado ao crescimento da cidade de Campinas. Em 1870, foram iniciadas as obras para a construção da ferrovia paulista, indo de Jundiaí a Campinas. A instalação dos trilhos requisitava a construção de uma ponte. A ponte era de madeira e para melhor conservação, tratada com piche. Assim, enegrecida, surgiu a Ponte Preta. A partir daí, a região em torno da ponte virou o Bairro da Ponte Preta, em 1872.
 Associação Atlética Ponte Preta surgiu em 1900, graças a vários alunos do colégio Culto à Ciência, que praticavam futebol no bairro da Ponte Preta, sendo portanto o time mais antigo do estado. Hoje, no lugar do primeiro campo localiza-se a Igreja de Santo Antônio. O atual campo é o estádio Moisés Lucarelli.
Após sua fundação, a Ponte Preta viveu uma de suas melhores épocas. Conseguiu o acesso à elite do futebol paulista, sendo vice-campeã da Segunda Divisão da competição em 1951. Foi rebaixada em 1960, mas retornou em 1969, conseguindo ser Campeã da Divisão Especial. A equipe de Campinas também foi vice-campeã Paulista em 1929,1970, 1977, 1979, 1981 e 2008 e chegou às semifinais do Campeonato Brasileiro de 1981 e da Copa do Brasil, em 2001.
Em 2009, depois de terminar o Campeonato Paulista na nona colocação, com 24 pontos, a Ponte Preta conquistou o título do Troféu Campeão do Interior, ao vencer o Barueri na final da competição. Na primeira partida, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, a Ponte Preta venceu pelo placar de 2 a 0. No jogo de volta, na Arena Barueri, houve empate por 1 a 1.
Dentre os inúmeros craques que vestiram a camisa da Ponte Preta, destacam-se:
Dicá - meia talentoso e exímio cobrador de faltas, considerado o melhor jogador da Ponte de todos os tempos.
Carlos - goleiro do Brasil nas Copas do Mundo de 1978, 82 e 86.
Oscar - zagueiro do Brasil nas Copas de 1978, 82 e 86.
Polozzi -  zagueiro do Brasil na Copa de 78.

Waldir Perez - goleiro do Brasil nas Copas do Mundo de 1974, 78 e 82.

Washington - centroavante do Brasil na Copa das Confederações de 2001, artilheiro do Campeonato Paulista de 2001, Copa do Brasil de 2001 e, também, do Campeonato Brasileiro de 2004 (o maior artilheiro em uma só edição do torneio). Em 2009, o jogador, que atuou pelo Fluminense (RJ), foi novamente o artilheiro do Brasil, ao lado de Keirrison e Kléber Pereira.

Luís Fabiano -  atacante do Brasil na Copa das Confederações de 2009, quando conquistou o título da competição e também foi o artilheiro do torneio com 5 gols. 

História dos times paulista da década de 70/80 - adversários do MAC, Guarani Futebol Clube


Guarani Futebol Clube

A fundação do Guarani Futebol Clube – no dia 02 de abril de 1911 – foi uma iniciativa de Pompeo De Vito, Ernani Filippo Matallo e Vicente Matallo (primeiro presidente do clube). O nome é uma homenagem à ópera "O Guarani", obra mais conhecida do maestro e compositor clássico Carlos Gomes (baseada no romance homônimo de José de Alencar), um dos mais ilustres homens nascidos na cidade de Campinas.

O Guarani foi o primeiro clube campineiro a construir o seu próprio estádio, em 15 de junho de 1923, na rua Barão Geraldo Resende. Para a inauguração, a equipe convidou o principal clube do futebol paulista na fase amadora desse esporte, o Club Athletico Paulistano, que contava com Friedenreich. O Guarani venceu a partida inaugural por 1 x 0, gol de Zequinha. Vem dessa época o acirramento da rivalidade com seu arquirrival, a Ponte Preta (com quem faz o dérbi cmpineiro), que só viria a ter seu próprio estádio em 1948, com a inauguração do Moisés Lucarelli.

Em 1947, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Roberto Gomes Pedrosa, implantou a era profissional no esporte, criando o Campeonato Paulista da pimeira e sgunda divisões. No ano de 1948, o XV de Piracicaba foi o primeiro campeão da divisão de acesso, tornando-se também o time pioneiro do interior a participar do grupo de elite do futebol paulista. O Guarani foi o segundo clube interiorano a chegar ao campeonato principal, ao vencer o campeonato da 2ª Divisão de 1949.

Com a chegada do profissionalismo, surgiu a necessidade de se ter um estádio maior. O Guarani adquiriu um novo terreno e construiu o  Brinco de Ouro da Princesa, inaugurado em 31 de maio de 1953, com uma partida contra o Palmeiras, que acabou sendo derrotado pelo time de Campinas pelo placar de 3 a 1.

Graças à estrutura criada, a equipe passou a se destacar nos campeonatos profissionais. Em 1954, cedeu o primeiro jogador para uma Seleção Brasileira: Fifi, que participou do Campeonato Sul-Americano Juvenil. Em 1963, o Guarani teve pela primeira vez atletas convocados para uma Seleção principal: Tião Macalé, Oswaldo, Amauri e Hilton, que jogaram o Campeonato Sul-Americano daquele ano. Os primeiros troféus da era profissional também surgiram naqueles anos: os torneios-Início dos campeonatos paulistas de 1953, 1954 e 1956, a Taça dos Invictos de A Gazeta Esportiva, em 1970, e a Taça Almirante Heleno Nunes (referente à conquista do primeiro turno do Campeonato Paulista), em 1976.

O auge dessa evolução seria marcado pelo inédito campeonato nacional, conquistado em 1978, com uma equipe na qual destacavam-se Careca, Zenon, Renato "Pé Murcho" e o treinador Carlos Alberto Silva. Até hoje, o Guarani é o único do interior a ter conquistado o título da Primeira Divisão (Série A) do Campeonato Brasileiro, tendo sido ainda vice-campeão do Torneio dos Campeões em 1982, quando perdeu a final para o América (RJ), no Maracanã, por 2 a 1.

O Guarani chegaria ainda a dois vice-campeonatos brasileiros, em 1986 (em uma final inesquecível contra o São Paulo, decidida após uma prorrogação e disputa de pênaltis) e 1987 (contra o Sport), classificando-se em três oportunidades para a disputa da Copa Libertadores da América, principal competição sul-americana de futebol.

Pelo Campeonato Paulista, o Guarani ainda corre atrás do seu primeiro título. Nos últimos anos, a equipe de Campinas vem alternando altos e baixos na competição. A equipe foi rebaixada à Série A2 em 2006, quando terminou o torneio na 17ª colocação. Contudo, no ano seguinte, a equipe conseguiu retornar à elite do futebol paulista, junto com a Portuguesa, Rio Preto e Mirassol.

Em 2008, novamente na Série A1, o Guarani sofreu para não ser rebaixado. A equipe se salvou na última rodada, com uma vitória diante do Rio Preto, pelo placar de 2 a 0, e terminou a competição no 16° lugar. Porém, em 2009, depois de uma péssima campanha – três vitórias, cinco empates e 11 derrotas –, o Guarani foi novamente rebaixado à Série A2. A equipe de Campinas terminou o Campeonato Paulista na 19ª colocação.

No Campeonato Brasileiro, a equipe disputou a Série C em 2008 e terminou com o vice-campeonato, conseguindo, assim, o acesso à Série B. Subiram junto com o Guarani, Atlético Goianiense (campeão), Campinense (PB) e Duque de Caxias (RJ). Agora, na temporada 2009, o time de Campinas tenta retornar à elite do futebol brasileiro, fato que não acontece desde o ano de 2004, quando foi rebaixado.

História dos times paulista da década de 70/80 - adversários do MAC, São Bento de Sorocaba


Esporte Clube São Bento

De acordo com registros históricos, o Esporte Clube São Bento foi fundado em 14 de setembro de 1913, na cidade de Sorocaba, interior do estado de São Paulo. Nascido sob o nome de Sorocaba Athletic Club, a agremiação passou a adotar a denominação atual em 18 de outubro de 1914. Amotivação para tal mudança pode ter sido dois fatores: uma homenagem ao clube homônimo existente na capital paulista, e em destaque na época, ou o fato de o clube treinar em um campo localizado nos fundos do Mosteiro de São Bento, na região central da cidade.

Permanecendo amador e disputando campeonatos municipais e regionais durante quase 40 anos, a primeira partida oficial do clube como equipe profissional ocorreu no dia 10 de junho de 1953, com a vitória sobre a Ferroviária de Botucatu por 4 a 2, no Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Nesse mesmo ano, a equipe enfrentou o primeiro desafio internacional, empatando com o time uruguaio Nacional de Montevidéu por 2 a 2, em Sorocaba.

Em 1963, o Azulão obteve acesso à Divisão Especial do Futebol Paulista, após conquistar o título da Primeira Divisão, atual Série A2.  A final foi disputada em três jogos contra o América, sendo a partida decisiva realizada no estádio do Pacaembu, em São Paulo, na noite do dia 22 de fevereiro de 1963.

O São Bento venceu a disputa por 2 a 1. Antes, houve empate sem gols no primeiro jogo, realizado em São José do Rio Preto, e por 1 a 1 no segundo, disputado em Sorocaba. Cerca de 3 mil torcedores sorocabanos foram acompanhar a decisão no Pacaembu. Caravanas foram formadas e até trens especiais colocados à disposição dos torcedores. A final entre as duas equipes, apesar de realizada em 1963, referia-se ao Campeonato de 1962.

E foi na década de 1960 que o clube obteve suas melhores colocações no Campeonato Paulista. Logo no ano de estréia na Divisão Especial, em 1963, o São Bento terminou a competição na quarta colocação, à frente de Corinthians e Portuguesa. Nos anos de 1964, 65 e 68 ficou em sexto e em 1966, 67, 69 e 1970 em oitavo. Na elite do futebol paulista, o Esporte Clube São Bento permaneceu por 29 anos consecutivos, sendo rebaixado em 1991 e, na sequência, para a série A3.

Durante todo esse tempo, inúmeros talentos foram lapidados no clube. Destacam-se, entre tantos, os jogadores Mickey, Pires, Luís Pereira, Paraná, Marinho Peres, Cabralzinho, Odair Patriarca, e Tupãzinho.

Em 2001, os ventos voltaram a soprar em favor do Azulão com a conquista do título do Campeonato Paulista da Série A3. No ano seguinte, em 2002, mais um título. Com uma boa campanha, o São Bento chegou à decisão da Copa Estado de São Paulo e, por ter a vantagem de pontos no campeonato, garantiu o título no dia 7 de dezembro de 2002, após dois empates contra o Jaboticabal.

Em grande fase, a equipe conseguiu retornar à série principal do Futebol Paulista em 2005, quando venceu o Noroeste e conquistou uma das vagas para a Série A1. A permanência na elite durou apenas dois anos. Em 2007, o São Bento acabou sendo rebaixado novamente para a Série A2. Em 2008, aequipe chegou a alcançar o quadrangular final, mas sem obter o acesso. No ano seguinte, porém, não passou da primeira fase, ficando em 12º lugar na classificação final.

Hoje, com uma nova estrutura administrativa e gestão profissional, o clube trabalha seriamente para buscar uma vaga na Série A1 e a posição de destaque que merece no futebol paulista.

História dos times paulista da década de 70/80 - adversários do MAC, Esporte Clube Noroeste.


Esporte Clube Noroeste
Fundado em 1º de setembro de 1910, com o nome de Sport Club Noroeste, a equipe de Bauru teve como primeiro presidente o engenheiro Carlos Gomes Nogueira. Entre os primeiros sócios beneméritos do clube estão figuras importantes de Bauru, como Alfredo de Castilho, Eduardo Vergueiro de Lorena (prefeito da cidade entre 1925 e 26 e 1929 e 30), Ernesto Monte (Prefeito de 1938 a 41), Otávio Pinheiro Brisolla (prefeito entre 1918 e 21 e 1948 e 52), entre outros. O primeiro confronto da história do Noroeste foi contra um selecionado da cidade de São Manuel. Vitória por 1 a 0.

Maquininha Vermelha, mascote em homenagem à Companhia Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (fundada em 1904), já teve jogadores como Toninho Guerreiro e Jairzinho, o “Furacão” da Copa de 70, em seu elenco. O Noroeste amarga uma história de sobe e desce desde que chegou ao futebol profissional, em 1948.

A melhor campanha do Noroeste no Paulista foi em 1960, com 17 vitórias, seis empates e 11 derrotas, terminando em quinto lugar, com a participação de Toninho Guerreiro e Zé Carlos.

Em 1966, recomeçou o sobe e desce. O time caiu e só voltou à Divisão Principal do Paulista em 1970. Disputando a Segunda Divisão do Campeonato Paulista, ficou com a quarta e última vaga daquele campeonato de 1973 e voltou a jogar na elite paulista em 1974, quando terminou em décimo lugar.

Para a Primeira Divisão do Brasileiro de 1978, que tinha alcançado, contratou Jairzinho. Contudo, não passou da segunda fase. Em 1981, o clube foi rebaixado novamente, para voltar à elite do Paulista só em 1984. Mais alguns anos de sobe e desce, até 1999, quando caiu para a Série A3.


O ressurgimento foi em 2004, após uma excelente temporada, com a volta à Série A2 e a subida à Série A1, na campanha de 2005, depois de 12 anos.


Com boas campanhas nos Campeonatos Paulistas de 2007 e 2008, o Noroeste conseguiu alguns bons resultados diante dos grandes times da capital. Contudo, na temporada de 2009, a equipe de Bauru realizou uma de suas piores campanhas da história e acabou sendo rebaixada à Série A2. Com três vitórias, cinco empates e 11 derrotas, o Noroeste terminou o Campeonato Paulista na última colocação (20° lugar).

História dos times paulista da década de 70/80 - adversários do MAC - América F.C.


América Futebol Clube

Antonio Tavares Pereira Lima era um engenheiro da Estrada de Ferro Araraquarense (EFA), disputava partidas como centroavante e possuía um espírito idealizador. Ele sonhava em abrir novos horizontes no cenário esportivo da cidade, em fundar um clube de amplas dimensões, com estádio próprio, sede social e ser filiado à Federação Paulista de Futebol e à antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD).
  
Certo dia, Vitor Buongermino, jogador de futebol local, pegou o trem que partiu de Catanduva às 18 horas e encontrou Antonio Tavares Pereira Lima, que vinha de Araraquara para Rio Preto. Ambos acabaram concordando com a necessidade de formar uma equipe competitiva para rivalizar com o Bancários, sensação da época e onde jogava um ponta-direita chamado Wilson Caniza, que desafiava qualquer time da região.

A partir daí, a ideia foi amadurecida nos pontos de encontro da época: Charutaria do Pilão, Alfaiataria Rosselli, Bar do Jeca, entre outros. Pereira Lima, com seu entusiasmo, carisma e popularidade conseguiu multiplicar os contatos e foi ganhando adesões de setores importantes da cidade.

Numa segunda-feira, dia 28 de janeiro de 1946, no salão de festas do Hotel São Paulo, no 3º andar do Edifício Curti, situado na Rua Bernardino de Campos, nº 1576, a convite de Antonio Tavares Pereira Lima e Vitor Buongermino, reuniram-se 53 esportistas locais além de cronistas de A Folha de Rio Preto e A Notícia. Os trabalhos foram iniciados por volta das 20h30, com Antonio Tavares Pereira Lima presidindo a reunião.

Ficou decidido que a nova agremiação teria o vermelho e o branco como cores oficiais. O novo clube que nascia foi batizado com o nome de América Futebol Clube.

O Conselho Deliberativo ficou constituído por 20 membros e o presidente eleito foi Vitor Buongermino. A seguir, deu-se início às eleições para Presidente e Vice-Presidente da Diretoria. Antonio Tavares Pereira Lima foi eleito Presidente e a Vice-Presidência ficou a cargo de Mário Alves Mendonça.

Uma vez empossados, iniciaram os trabalhos para filiar o América à Federação Paulista de Futebol, inscrevendo-o no Campeonato do Interior. Só que o time, por enquanto, tinha apenas um jogador; o próprio presidente, que jogava de centroavante. E lá se foi Mário Alves Mendonça para São Paulo cuidar dos registros e atrás de algum craque disponível para disputar o campeonato, que começava em dois meses.

O primeiro jogo da equipe de São José do Rio Preto foi contra a Ferroviária de Araraquara, no dia 17 de março de 1946, no Estádio Giocondo Zancaner, na cidade de Mirassol. A partida terminou com o placar de 3 a 1 para o América. Os gols foram marcados por Quirino, Fordinho e Dema, e Sacarrolha descontou para a equipe de Araraquara.

Em 1948, o América disputou o primeiro Campeonato Paulista. A equipe de São José do Rio Preto, que disputou a Segunda Divisão, terminou a competição na 9ª colocação, com 26 pontos. Em 1957, a equipe conseguiu vencer a Segunda Divisão, conseguindo, assim, o acesso à elite do futebol paulista, onde permaneceu até 1960.

No ano de 1963, o América conseguiu novo acesso à elite do futebol paulista e permaneceu até 1997, quando foi rebaixado novamente. Em 1999, a equipe de São José do Rio Preto conseguiu o título do Campeonato Paulista da Série A2, ao empatar os dois jogos da final contra a Ponte Preta, e, assim, retornou à Série A1. Contudo, no ano seguinte, o América foi novamente rebaixado.

Em 2001, a equipe conseguiu novo acesso à elite do futebol paulista e permaneceu na Série A1 até o ano de 2007, quando terminou a competição no 17º lugar e acabou sendo rebaixada novamente. Na temporada seguinte, com uma campanha irregular, o América conseguiu sair das últimas posições e permaneceu na Série A2, ao ficar em 15º lugar.

Com uma boa campanha no início do Campeonato Paulista da Série A2 de 2009, a equipe de São José do Rio Preto figurou entre os primeiros colocados em boa parte da competição. Contudo, o América caiu de rendimento e chegou à última rodada precisando vencer a Ferroviária, fora de casa, para conseguir a classificação à segunda fase do torneio. Com o empate por 0 a 0, a equipe terminou o campeonato na 9ª colocação, um ponto atrás do Taquaritinga (30 a 29) – último time a conseguir a vaga – e, assim, não pôde disputar o acesso.